Brasília - O diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, afastou a possibilidade de o delegado Protógenes Queiroz reassumir o controle das investigações da Operação Satiagraha, responsável por colocar na cadeia o banqueiro Daniel Dantas, controlador do grupo Opportunity, o ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta e o investidor Naji Nahas. Na avaliação de Corrêa, Protógenes é "um servidor a mais na Polícia Federal". Em julho, o delegado da PF pediu afastamento do inquérito com a alegação oficial de que estaria matriculado em um curso superior de polícia desde março. Na ocasião, ele argumentou que teria início a fase presencial do curso em Brasília e, por isso, ele teria de se ausentar do posto por 30 dias. Atualmente, Protógenes corre o risco de ser responsabilizado pelo uso ilegal de servidores da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) na Satiagraha.
"A investigação (da Satiagraha) já foi redirecionada e tem um novo delegado e uma nova equipe interagindo com o Ministério Público e com a Justiça produzindo diligências", comentou o diretor-geral da PF. "(Protógenes) é um profissional de polícia. Ele é um policial, enquanto ele estiver na PF. O doutor Protógenes é um servidor a mais na PF", disse.
Ao defender as operações da PF, Corrêa afirmou que as investigações feitas pelos policiais não são "personalizadas", uma vez que elas são a confirmação de "o Estado brasileiro reagindo ao crime".
"Nós não personalizamos, não personalizamos operações. Isso não é patrimônio de ninguém, é o Estado brasileiro reagindo ao crime. Nós somos meros instrumentos da cidadania. Ninguém pode se intitular dono. A impessoalidade é uma regra do serviço público", disse.
"A investigação (da Satiagraha) já foi redirecionada e tem um novo delegado e uma nova equipe interagindo com o Ministério Público e com a Justiça produzindo diligências", comentou o diretor-geral da PF. "(Protógenes) é um profissional de polícia. Ele é um policial, enquanto ele estiver na PF. O doutor Protógenes é um servidor a mais na PF", disse.
Ao defender as operações da PF, Corrêa afirmou que as investigações feitas pelos policiais não são "personalizadas", uma vez que elas são a confirmação de "o Estado brasileiro reagindo ao crime".
"Nós não personalizamos, não personalizamos operações. Isso não é patrimônio de ninguém, é o Estado brasileiro reagindo ao crime. Nós somos meros instrumentos da cidadania. Ninguém pode se intitular dono. A impessoalidade é uma regra do serviço público", disse.
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