segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

NÃO HÁ O QUE DISCUTIR!

Impressionante!Milhares de artigos tentam justificar os “dois lados do conflito”.Não há o que justificar.É simples: de um lado, está a Palestina invadida e ocupada há 60 anos. De outro, europeus invasores.Não há o que discutir!É simples assim!!!E quem diz isso são os fundadores de israel.Leiam, abaixo, Bem Gurion, e tirem vocês suas conclusões.

UMA VERDADE HISTÓRICA!


“… Porque haveriam os árabes de querer a paz? Se eu fosse um líder árabe nunca iria parlamentar com Israel. É óbvio: nós ocupamos a terra deles. É certo que Deus tinha-no-la prometido, mas que significa isso para eles?(...)Houve o anti-semitismo, os nazis, o Hitler, Auschwitz, mas que culpa tiveram eles? Os árabes apenas vêem uma coisa: que viemos para aqui, que roubamos as suas terras. Porque haveriam de aceitar tal coisa?...”
Ex-Primeiro ministro David Ben Gurion - um dos fundadores do estado de israel.

Gaza: crimes contra a humanidade não podem continuar impunes


Por que os responsáveis pelo banho de sangue na Faixa de Gaza permanecem impunes?

A barbárie que Israel vem cometendo na Faixa de Gaza precisa ter uma pronta resposta da comunidade internacional. A partir de agora, não bastam apenas notas oficiais que não produzem resultados concretos. Pressionado, Israel comprometeu-se a interromper os bombardeios por três horas diárias. Seria cômico se não fosse trágico.

E quais poderiam ser as medidas? O Mercosul firmou recentemente um acordo comercial com Israel, então, por que não suspendê-lo em represália aos crimes contra a humanidade em Gaza? Cada governo decidiria se romperia ou não relações diplomáticas com Israel. O da República Bolivariana da Venezuela já deu uma resposta expulsando os representantes diplomáticos e rompendo relações com Israel.

O que não é mais possível é o mundo assistir impassível o que está acontecendo. Na época do apartheid da então racista África do Sul, a comunidade internacional reagiu de forma concreta, sancionando o regime racista .

Na verdade, mais de 60 anos depois do pesadelo do Terceiro Reich, o Ocidente continua respaldando Israel em tudo, numa espécie de complexo de culpa pelo o que aconteceu com os judeus naquele período. Certamente, o que aconteceu não pode ser esquecido, mas daí a aceitar passivamente que os oprimidos de ontem, ou os parentes das vítimas do Holocausto, vistam a camisa do opressor nazista e repitam o que está sendo feito contra um povo sem pátria e vivendo em condições subumanas, como os palestinos, vai uma grande diferença.

Esse conflito iniciado na primeira metade do século passado se prolonga até hoje e agora com mais radicalidade. E nesta guerra desproporcional, civis são os que mais sofrem. O bombardeio israelense contra escolas mantidas pela Organização das Nações Unidas em campos de refugiados palestinos de Gaza é, de fato, um crime contra a humanidade. Deve ser apurado com o máximo rigor. Representantes da ONU garantem que Israel tinha sido avisado sobre o perigo que acarretaria uma incursão naquela área e que por lá não havia combatentes do Hamas. Israel justifica o injustificável afirmando que o local tinha se tornado campo de combate. A ONU é um organismo abalizado e não afirmaria dessa forma se não tivesse certeza sobre o fato.

Diante deste quadro tenebroso, uma comissão internacional deveria ser formada imediatamente para apurar mais uma vez o que aconteceu. Os responsáveis por este crime contra a humanidade deveriam então ser submetidos a um tribunal internacional. Não é mais possível que continue a impunidade, até porque a impunidade estimula novas violências e crimes contra a humanidade.

Depois da Segunda Guerra Mundial, os nazistas responsáveis por crimes contra a humanidade foram julgados e devidamente condenados. Nos dias de hoje, existe um Tribunal internacional para julgar violações dos direitos humanos. Recentemente, foi preso depois de muitos anos foragido - e agora será julgado - um comandante sérvio de nome Radovan Karadzic acusado de ser o responsável por inúmeros crimes nos conflitos étnicos em áreas da antiga Iugoslávia. Slobodan Milosevic, o homem forte da Iugoslávia, preso e enfrentando um processo de julgamento acabou morrendo na prisão, mas certamente seria considerado culpado. Outros acusados de responsabilidade em violações de direitos humanos enfrentam tribunais. Por que então os responsáveis pelo banho de sangue na Faixa de Gaza permanecem impunes?

Por que os sucessivos governos dos Estados Unidos assim o querem?

Mário Augusto Jakobskind é jornalista, correspondente no Brasil do semanário uruguaio Brecha. Foi colaborador do Pasquim e integra o Conselho Editorial do jornal Brasil de Fato.
http://www.brasildefato.com.br/v01/agencia/analise/gaza-crimes-contra-a-humanidade-nao-podem-continuar-impunes

Estado vai pagar R$ 23 milhões

Rio - O governo do estado vai pagar este ano R$ 23 milhões em DEAs (Dívidas de Exercícios Anteriores), por meio de folha suplementar, a 4.550 funcionários da Faetec — docentes e pessoal administrativo. O período dessas dívidas é relativo aos anos de 1998 a 2007.

O estado vem trabalhando há dois anos para pagar as dívidas com esse grupo de servidores — a folha de pagamento foi atualizada e implantada a partir de janeiro de 2008. Em novembro do ano passado, foram creditados R$ 2,3 milhões na conta dos funcionários, para acertar as pendências do período de 1997 a 2003. Na ocasião, foram beneficiados 2.159 funcionários. Essa nova etapa complementa a anterior e chega até 2007.

Os acertos que serão pagos este ano, de acordo com o fluxo financeiro do estado, inclui os casos de progressão funcional (por tempo de serviço e por titulação), triênios, abonos de faltas, complementação de servidores cedidos da Secretaria Estadual de Educação e diferenças admissionais, entre outros. Conforme levantamento solicitado pela Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia à Faetec, em 2007, os dois processos que foram pagos anteriormente pelo governo encerraram as pendências financeiras existentes na fundação.

http://odia.terra.com.br/economia/htm/estado_vai_pagar_r_23_milhoes_222809.asp