terça-feira, 14 de outubro de 2008

Campos: PC do B nega aliança com Rosinha

A candidata derrotada do PCdoB, professora Odete Rocha, que conquistou o terceiro lugar no primeiro turno da eleição em Campos dos Goytacazes, negou que a juventude da legenda esteja apoiando a candidata do PMDB, Rosinha Garotinho no segundo turno.A comunista repudiou o suposto apoio anunciado pela própria peemedebista em entrevista dada a televisão, na noite de sábado (11) e também em matéria publicada em jornal local no domingo (12), na qual o petroleiro Marcos Vinicius teria afirmado ser presidente da Juventude do PCdoB e declarado apoio à candidatura de Rosinha. Odete classificou o fato como "uma tentativa de enganar o eleitor".Ela afirmou ainda que o partido não tem Juventude, muito menos uma presidência dessa suposta Juventude. A reunião do PcdoB, no domingo a tarde, por decisão unânime resolveu que a legenda não irá apoiar nenhum candidato no segundo turno.

Rosinha - Garotinho & Sérgio Cabral unidos pelo Rio


Rosinha - Garotinho & Sergio Cabral Unidos pelo Rio.

Por Ambientalista Marcio Luiz 04/08/2007

Rosinha - Garotinho & Sergio Cabral Unidos pelo Rio! É um total absurdo o que acontece no Estado do Rio de Janeiro o casal Gatotinho deixou o Rio de Janeiro um CAOS e o Governador Sergio Cabral diz a todo momento que não conhecia a herança do casal da República do Chuvisco!

Governo Cabral monta "tropa de choque" para dificultar visita do MUSPE aos hospitais

Por Vânia Gomes, da Redação do Sindsprev/RJ
Repressão e constrangimento. Essas foram as ‘boas-vindas’ oferecidas pelo governo do estado a sindicalistas e à imprensa na vistoria ao Hospital Getúlio Vargas (Penha) e Pedro II (Santa Cruz), realizada pelo MUSPE (Movimento Unificado dos Servidores Públicos Estaduais), no último sábado. Uma ‘tropa de choque’ foi convocada para intimidar os ‘visitantes’: na entrada, policiais fortemente armados de Batalhões de Choque; com algumas exceções, subsecretários, diretores, assessores e agentes de portaria, agindo como seguranças, seguiam e tratavam rispidamente jornalistas e dirigentes sindicais. Até o subsecretário de Saúde, Manoel Santos, protagonizou uma das cenas mais patéticas.
Alegando que o presidente do Sindicato dos Médicos do Rio ‘rompera a relação de confiança’ com ele, porque o sindicalista conversara com jornalistas, Manoel Santos tentou impedir que o MUSPE continuasse a vistoria. De dedo em riste, e disparando ofensas contra Jorge Darze, Santos perdeu o equilíbrio.
- Não aceito partidarização. Já que você está vestido de preto (em alusão ao blazer que Darze usava) faz ‘anauê’ (saudação dos integralistas brasileiros) para César Maia. Só deixo entrar como médico, como sindicalista, não. Não vou permitir essa bagunça – bradou o subsecretário no rol de entrada do Hospital Pedro II.
O sindicalista não se intimidou, e contra-atacou. ‘O sr. não vai cassar meu direito como médico e presidente do sindicato. Quem é ditador é o senhor. Isso não vai ficar sem resposta. Vou denunciá-lo na Justiça e no Conselho Regional de Medicina. Um médico não pode tratar outro desse modo’, ressaltou.
Para a médica e diretora do Sindsprev/RJ Silene Souza, que participou da vistoria, o governo ‘maquiou’ as unidades, recrutou ‘tropas de elite’ e tratou sindicalistas como marginais. ‘Em vez de a polícia combater a criminalidade, reprime o movimento sindical e o controle social’, critica. Silene considerou absurdo o deslocamento de vários subsecretários e os subterfúgios utilizados – servidores relataram que os setores onde foi permitida a visita foram arrumados e funcionários transferidos para lá – para causar boa impressão.
- A crise no sistema persiste. Permanece a falta de medicamentos, insumos, profissionais e equipamentos para atender a população. O que mostraram de bonito será entregue às fundações – denunciou a sindicalista.
14/10/2008.

Sérgio Cabral, horrorizado, acusa hospitais de praticarem G-E-N-O-C-Í-D-I-O

Helio Fernandes na Tribuna da Imprensa, 14 de outubro de 2008.
O Estado do Rio, emocionado, comovido e começando a idolatrá-lo, tem um novo benfeitor: Sérgio Cabral. Ele visitou os hospitais, rebuscou tudo, esvaziou caixas e camas, remexeu remédios e não conseguiu se conter, fazendo a acusação que cariocas, fluminenses e brasileiros em geral esperavam HOSPITAIS PRATICAM GENOCÍDIO CONTRA O POVO.
O cidadão-contribuinte-eleitor é grato a Sérgio Cabral duas vezes. A primeira, porque, depois de se dizer HORRORIZADO, ele, naturalmente, irá reformular tudo, reforçar os hospitais, reconstruir o que está destruído.
Deus salve Sérgio Cabral.
A segunda gratidão do povo com Sérgio Cabral é também justíssima: milhares e milhares de pessoas, vítimas desse G-E-N-O-C-Í-D-I-O, entrarão na Justiça EXIGINDO indenização. A multidão de mortos será representada por parentes, todos receberão o que merecem, a Justiça não faltará a ninguém.
Dezenas de escritórios de advocacia do Rio assinarão petições nas mais diversas Varas e Tribunais defendendo a causa das vítimas de G-E-N-O-C-Í-D-I-O
E para satisfação do próprio Sérgio Cabral, ele será a principal testemunha em todos esses processos. Pois foi ele que corajosamente, com uma bravura indomável, veio a público revelar o G-E-N-O-C-Í-D-I-O
Advogados, juízes, as milhares de vítimas que não morreram, as milhares (quem pode saber o número exato a não ser a Justiça?) que morreram, representadas por parentes, receberão pelo menos a consideração e a indenização por causa do G-E-N-O-C-Í-D-I-O Deus salve Sérgio Cabral.
O que eu não entendo é que Sérgio Cabral nunca soubesse desse estado clamoroso dos hospitais. Presidiu 12 anos a Câmara dos Lordes, perdão, da Alerj, ninguém lhe disse que no seu próprio Estado os hospitais praticavam G-E-N-O-C-Í-D-I-O
Enquanto presidia essa Câmara, que só se preocupava com a coletividade, lá mesmo houve clamor público e foi formada uma CPI, chamada de Santa Genoveva, Sérgio Cabral não desconfiava de G-E-N-O-C-Í-D-I-O
Foi 4 anos senador no Palácio Monroe, desculpem, em Brasília, e não lhe chegou aos ouvidos qualquer denúncia a respeito de G-E-N-O-C-Í-D-I-O
PS - Não faz mal, entrem imediatamente na Justiça com pedidos de indenização, não podem desprezar ou desconsiderar a comprovação do próprio governador a respeito de G-E-N-O-C-Í-D-I-O.
PS 2 - Advogado não será problema. Hoje, até os maiores trabalham pelo resultado. Só recebem depois de ganha a causa. E quem deixará de ganhar uma ação por crime de
G-E-N-O-C-Í-D-I-O tendo o governador como denunciante e testemunha?
Publicado ou Escrito por Chico Bruno

GABEIRA, PAES E JOSEPH FOUCHÉ



Quando voltou do exílio, Gabeira se transformou em defensor de teses libertárias. Vestiu a tanga de crochê, o uniforme de ambientalista e a estrela do PT. Mas, no início do governo Lula, rompeu com os petistas e se bandeou para a oposição. Integrou a banda de música demo-tucana durante as investigações do Mensalão. Passou meses falando exatamente o que o "JN" da Globo queria ouvir.
Agora, Gabeira concorre à Prefeitura pelo PV, com apoio do PSDB e, no segundo turno, também terá a mãozinha amiga de Cesar Maia, do DEM.
Do outro lado, está Eduardo Paes. O rapaz - que nos anos 90 se lançou na politica como "prefeitinho da Barra" (uma espécie de Administrador Regional) de César Maia - conseguiu virar o candidato da "esquerda" neste segundo turno. Ganhou apoio do PT, do PCdoB...
Logo ele, que integrava a mesma banda de música anti-lulista durante o Mensalão.
Chegou a chamar o presidente de "chefe da quadrilha".
Agora, corre atrás do apoio de Lula.
Leia mais...
Blog Luiz carlos Azenha

O MENTOR NEOLIBERAL DE GABEIRA

Bajulado pela mídia como o legítimo representante da “esquerda light”, Fernando Gabeira ainda seduz parcelas do eleitorado progressista do Rio de Janeiro. Mas estas pessoas, com maior senso crítico, deveriam ficar atentas às péssimas companhias do candidato da coligação PV-PSDB. O principal coordenador e financiador da sua campanha é o rentista Arminio Fraga, ex-presidente do Banco Central no triste reinado de FHC, ex-funcionário do megaespeculador George Soros e atual dono da empresa Gávea Investimentos. Ele é tratado por Gabeira como o mentor da sua principal proposta programática, a da implantação do “choque de gestão” na prefeitura carioca.
Leia mais...

Choque de gestão no Rio Grande do Sul

A receita tucana de Yeda Crusius para os gaúchos: corte no gasto com os serviços públicos.
Daniel Cassolde Porto Alegre (RS)Porto Alegre, 26 de Abril de 2007. O vice-governador gaúcho, Paulo Afonso Feijó (PFL), está sentado na Comissão de Serviços Públicos da Assembléia Legislativa, apresentando denúncias de irregularidades envolvendo o presidente do banco estadual, Fernando Lemos. Seriam provas de contratos sem licitação, empréstimos suspeitos, que Feijó carrega debaixo do braço, numa cruzada para ser ouvido. “Tentei entregar os documentos à governadora, mas ela não me recebeu”, lamenta ele que, ainda em dezembro, um dia antes de assumir o cargo, havia protagonizado uma das cenas mais insólitas da política regional, liderando um protesto contra a própria governadora, Yeda Crusius (PSDB).
Leia mais...
http://www.brasildefato.com.br/v01/agencia/nacional/choque-de-gestao-no-rio-grande-do-sul
27/04/2007.

Organograma do "choque de gestão" do PSDB finalmente revelado!



Revelado, finalmente, como é "organizado" o "choque de gestão" do PSDB, que tem "eletrocutado" São Paulo,Minas Gerais e Goiás durante anos, e tem chacoalhado, com "milhões de volts" neo-liberais, os neo-chocados Alagoas e Rio Grande Do Sul. Prepare-se. que lá vem o "choque"!

"Choque de Gestão" é regressão social; o modo Tucano de governar

Alagoas e Rio Grande do sul, Estados governados por tucanos, expõem melhor que qualquer discurso o modo peessedebista de governar. Hoje a Folha de São Paulo publica uma reportagem sobre Alagoas (ver a seguir), indicando que a política aplicada nesse Estado é copiada de aquela implementada em Minas Gerais, pelo também tucano Aécio Neves. Estranhamente o jornal não ilustra o “choque de gestão”, formula utilizada por Geraldo Alckmin, na sua aplicação no Estado de São Paulo durante a administração Alckmin e na atual de José Serra.
Mudou entre um e o outro? é igual?
Em que consiste o “choque” tucano?
Resolver os problemas financeiros dos Estados, muitos deles em situação gravíssima de endividamento e quase inadimplência, reduzindo brutalmente o dinheiro da saúde, da educação e dos funcionários públicos. No caso de São Paulo, Estado “rico” da Federação, o método consistiu em privatizar a maior parte do patrimônio. Dando continuidade, o governo Serra prevê a privatização da CESP e a concessão às empresas privadas do rodoanel e outras estradas construídas com dinheiro público. O complemento desta política se traduz nos baixos salários dos professores, dos agentes de saúde, dos policiais militares e na falta de investimentos essenciais no combate a dengue, por exemplo. Investimento para valer só como contra-partida, pequena, aos recursos do governo federal. Ao mesmo tempo que faz caixa para obras de grande impacto eleitoral, o que acaba gerando uma ambivalência no governo Serra: agir como Lula ou como FHC?
Acontece que José Serra tem como única obsessão ser candidato a Presidente e isto, em 2010, não é compatível com o perfil tradicionalmente liberal-privativista do PSDB de FHC, Alckmin e companhia. Serra quer ocupar o espaço do centro-esquerda, espaço que hábilmente Aécio Neves ocupa na sua aproximação com Lula e o PT de Minas. Eis o porque do jogo de “empurra-empurra” entre os presidenciáveis tucanos e as bicadas entre eles.
A Folha de São Paulo tem sido geralmente “generosa” com os tucanos em geral (basta ler o que escreve o próprio ombudsman do jornal), mas agora que o conflito entre Aécio e Alckmin, de um lado, e Serra do outro, começa a esquentar, alguns tucanos perdem as plumas nos artigos do jornal. O leitor acaba tomando conhecimento assim da realidade da política tucana e, en passant, das escolhas do próprio jornal.
Luis Favre
Folha de São Paulo

Sucesso Malsucedido: o choque de gestão do PSDB entrou em curto-circuito

Publicado por Rafael Dubeux em 19.03.2007
Há doze anos e dois meses o PSDB está no comando do Estado de São Paulo, o mais rico do país. Está atualmente na quarta gestão consecutiva: Covas (um mandato e meio), Alckmin (meio mandato e um) e agora Serra. Depois de tanto tempo comandando um dos maiores orçamentos do país e sendo o portador de um modelo de gestão auto-intitulado eficiente, espera-se que os resultados dessas administrações sejam exitosos, principalmente numa área apontada pelos próprios tucanos como prioritária: a educação.
Leia mais...
http://www.diarioaponte.com/sucesso-malsucedido-o-choque-de-gestao-do-psdb-entrou-em-curto-circuito/

CHOQUE DE GESTÃO: Governos do PSDB testam os limites da impopularidade

Minas Gerais, no governo Aécio (entre 2003 e 2005)
  • MAIS IMPOSTOS – A receita anual do ICMS passou de R$ 10,8 bilhões para R$ 15,1 bilhões
  • MENORES SALÁRIOS – Corrigida a inflação, despesa do Executivo com pessoal caiu de R$ 8,7 bilhões para R$ 8,5 bilhões
  • MAIS RECURSOS PARA OS BANCOS – Os gastos com a dívida subiram 52,2%
  • MENOS POLÍTICAS PÚBLICAS – O investimento em saúde, educação e segurança caiu 3,6%
Fonte: Sindicato dos Fiscais e Agentes Fiscais de Tributos do Estado de Minas Gerais (Sindifisco-MG)
Leia mais...
http://www.brasildefato.com.br/v01/impresso/anteriores/jornal.2007-02-16.0313139332/editoria.2007-02-16.2967623827/materia.2007-02-22.2421056930

Prefeitura do Rio descumpre decisão do TRT-RJ

A prefeitura do Rio está, desde 2006, descumprindo uma decisão do TRT-RJ (Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro) que proíbe a contratação de servidores para a área de Saúde através de cooperativas. O procurador do Trabalho João Batista Berthier disse que, em 2004, entrou com ação na 18ª Vara do Trabalho e conseguiu, em 2005, uma decisão determinando o fim imediato da contratação de cooperativas. Segundo ele, a prefeitura recorreu e perdeu no TRT. Segundo o jornal O Globo, o município não conseguiu liminar.Terça-feira, 14 de outubro de 2008.