sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Servidores protestam em frente a casa do governador

Rio - Cerca de 200 servidores estaduais de diversas categorias realizam nesta quinta-feira protesto em frente ao prédio do governador Sérgio Cabral, no Leblon, Zona Sul do Rio. Segundo a assessoria do Sindicato dos Trabalhadores em Previdência Social (Sindprev), os manifestantes vão distribuir pratos de sopa no local no final do evento.
A Guarda Municipal do Rio de Janeiro mantém sete guardas municipais na Avenida Vieira Souto.A pista sentido Leblon está fechada e o trânsito está sendo desviado pela Rua Aníbal de Mendonça, que permite o acesso à Prudente de Moraes, sentido Leblon. Os manifestantes pretendem seguir até a Avenida Delfim Moreira.
Os manifestantes reivindicam, dentre outros pontos, 66% de reposição salarial; planos de carreira; incorporação das gratificações; concurso público; e não aplicação da lei que cria as fundações públicas de direito privado.

Funcionários da justiça contra Governo do Estado


A paralisação dos serventuários do judiciário do estado do Rio de Janeiro completa 30 dias nesta quarta-feira (22). Segundo informação do Sind-Justiça (Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro), eles estão em greve para que seja votado na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) o Projeto de Lei 1.666/08 que concede reajuste de 7,3% para a categoria. Em razão do descaso do governo estadual os grevistas tem feito campanha contra o PMDB, partido do governador Sérgio Cabral."O projeto está na Alerj desde junho e o governo não deixa passar. O projeto concede o reajuste de 7,3%, retroativos a maio, para a categoria. Eles alegam que o Tribunal de Justiça não tem orçamento, o que não é verdade porque o tribunal já provou que tem o orçamento", declarou ao SRZD Amarildo Silva, presidente do Sind-Justiça.O presidente do Sind-Justiça informou também que as faixas contra o PMDB tem sido usadas em manifestações de serventuários em todo o estado. A última passeata realizada na capital fluminense foi na quinta-feira (16), quando cerca de três funcionários saíram em caminhada do Fórum Central pelas ruas do Centro. Na tarde desta quarta-feira (22), eles vão ocupar as galerias da Alerj.

PM impede manifestação de servidores na porta do edifício de Sérgio Cabral

RIO - Uma barreira formada por policiais do Batalhão de Choque da PM impediu servidores públicos estaduais, entre eles policiais civis, de encerrar uma passeata por melhores salários, na porta do edifício do governador do Rio, Sérgio Cabral Filho, na Avenida Vieira Souto, no Leblon, Zona Sul da cidade, na tarde desta quinta-feira. Não houve confronto. Uma pista da via foi interditada. O trânsito ficou complicado na região, principalmente em Copacabana.
A concentração dos servidores públicos teve início ao meio-dia, na orla do Arpoador. Dentre eles estavam funcionários das áreas de saúde e educação, além dos policiais civis, todos utilizando nariz de palhaço. A caminhada pela orla de Ipanema e do Leblon fez parte da programação do Movimento Unificado dos Servidores Públicos Estaduais, que reivindica 66% sobre o vencimento básico de todos, a unificação da data-base de todas as categorias para o mês de maio e a incorporação de gratificações, entre outros.
De acordo com Fernando Bandeira, presidente do Sindicato dos Policiais Civis, na esquina da Avenida Delfim Moreira com a Rua Aristides Spíndola, PM formaram uma barreira para impedir que os cerca de 200 servidores caminhassem até a porta do prédio de Cabral. Para evitar um confronto, os manifestantes resolveram encerrar a caminhada reivindicatória.
- A caminhada foi muito boa para manter a unidade da categoria. Dentro da Polícia Civil há uma insatisfação muito grande com a péssima remuneração dos policiais e o risco que eles correm - disse Bandeira.
Durante a passeata, a pista sentido Leblon da Avenida Vieira Souto, em Ipanema, foi fechada e o trânsito teve que ser desviado pela Rua Aníbal de Mendonça que permite avesso à Rua Prudente de Moraes. O trânsito ficou congestionado nas vias de acesso ao bairro, como as ruas Joaquim Nabuco e Barata Ribeiro, e as avenidas Atlântica e Rainha Elizabeth, todas em Copacabana.

Protesto dos servidores próximo à casa de Cabral termina em sopa de ervílha

Manifestantes distribuíram comida para pessoas que passavam pelo local. Batalhão da Polícia de Choque interditou rua onde mora governador.
O protesto próximo à residência do governador Sérgio Cabral, no Leblon, Zona Sul, terminou por volta das 16h30 desta quinta-feira (23). O movimento foi organizado pelos servidores estaduais descontentes com os salários.
Os manifestantes distribuíram sopa de ervilha como forma de protesto, tanto para quem participava do movimento, como para pessoas que passavam pelas avenidas Delfim Moreira e Aristides Espínola, no Leblon.
A intenção dos servidores era protestar na porta do prédio onde mora o governador, mas o Batalhão de Choque da Polícia Militar interditou a rua, antes dos manifestantes chegarem. O movimento foi pacífico e durou cerca de duas horas, de acordo com os servidores. O grupo reivindica, dentre outros pontos, 66% de reposição salarial; planos de carreira; incorporação das gratificações; concurso público; e não aplicação da lei que cria as fundações públicas de direito privado. O trânsito ficou lento na região por causa das interdições de um trecho da Avenida Delfim Moreira, próximo à Rua Aristides Espíndola. Por volta das 16h30, foi liberado o trecho fechado e o trânsito fluiu normalmente, de acordo com a assessoria dos servidores estaduais.
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Servidores Públicos fazem protesto contra política de cabral para funcionalismo


RIO - Cerca de 100 servidores públicos do Rio, de áreas como saúde, educação e segurança, protestaram nesta quinta-feira contra a política do governador Sérgio Cabral para o funcionalismo. O grupo reivindica, entre outros itens, 66% de reposição salarial, planos de carreira, incorporação das gratificações, e a não aplicação da lei que cria as fundações públicas de direito privado.
Os manifestantes saíram do Arpoador e foram até à rua onde Cabral mora, a Rua Aristides Espínola, no Leblon, onde houve distribuição de sopa. No local, havia também grande número de policiais, mas não houve confronto. O evento foi mais uma ação do Movimento Unificado dos Servidores Públicos Estaduais (Muspe). Durante a passeata, um grupo de atores apresentou esquetes ironizando a política do estado.
No início do mês, a saúde aderiu à paralisação convocada Muspe, suspendendo os serviços nos Hospitais Pedro II (Santa Cruz), Carlos Chagas (Marechal Hermes), Rocha Faria (Campo Grande) e Getúlio Vargas (Penha). Depois participou de uma passeata com as demais categorias do funcionalismo, que saiu do Largo do Machado e seguiu até o Palácio Guanabara. O funcionalismo reivindica 66% de reposição salarial, planos de carreira, incorporação das gratificações, atendimento e condições dignas de trabalho, concurso público e não aplicação da lei que cria as fundações públicas de direito privado. No Centro, manifestação de servidores da Justiça
O trânsito no Centro do Rio ficou muito congestionado no fim da tarde desta quinta, devido a uma passeata de servidores da Justiça. Os manifestantes, cerca de 200 pessoas, estão nas escadarias da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). Motoristas que passam principalmente pela Avenida Primeiro de Março e na Presidente Antônio Carlos devem redobrar a atenção e a paciência.

MUSPE faz passeata até a casa do governador Sérgio Cabral