Professores do Estado fazem paralisação de 24 horas nesta quinta-feira
Professores e funcionários administrativos da rede estadual realizarão uma paralisação de 24 horas nesta quinta-feira. O Movimento Unificado dos Servidores Públicos Estaduais (MUSPE) promoverá uma passeata até o Palácio Guanabara. A concentração será às 10 horas, no Largo do Machado. A passeata tem como objetivo cobrar reajuste salarial de 66% do governador Sérgio Cabral.
O Globo - 1/10/2008
Servidores do Rio fazem paralisações contra Cabral
Os servidores estaduais do Rio de Janeiro farão paralisações e protestos contra o governador Sérgio Cabral (PMDB) nesta nesta quarta e quinta-feira. Os protestos ganharam o nome de "Dias de Luta". Os trabalhadores acusam o governador de mentir na campanha eleitoral.
Os sevidores reivindicam um atendimento de qualidade para a população, são contra a privatização do serviço público através da implantação das fundações privadas, e querem um reajuste de 66% para toda a categoria.
Na quarta-feira, os hospitais param por 48 horas. Na quinta-feira, os servidores fazem uma passeata até o Palácio Guanabara, com concentração, a partir das 10h, no Largo do Machado.
Logo após a passeata, os trabalhadores fazem uma assembléia unificada de avaliação, no auditório do Sindsprev/RJ, na rua Joaquim Silva, na Lapa.
As mobilizações estão sendo organizadas pelo Movimento Unificado dos Servidores Públicos do Estado (MUSPE).
Os servidores estaduais do Rio de Janeiro farão paralisações e protestos contra o governador Sérgio Cabral (PMDB) nesta nesta quarta e quinta-feira. Os protestos ganharam o nome de "Dias de Luta". Os trabalhadores acusam o governador de mentir na campanha eleitoral.
Os sevidores reivindicam um atendimento de qualidade para a população, são contra a privatização do serviço público através da implantação das fundações privadas, e querem um reajuste de 66% para toda a categoria.
Na quarta-feira, os hospitais param por 48 horas. Na quinta-feira, os servidores fazem uma passeata até o Palácio Guanabara, com concentração, a partir das 10h, no Largo do Machado.
Logo após a passeata, os trabalhadores fazem uma assembléia unificada de avaliação, no auditório do Sindsprev/RJ, na rua Joaquim Silva, na Lapa.
As mobilizações estão sendo organizadas pelo Movimento Unificado dos Servidores Públicos do Estado (MUSPE).
JB-OnLine - 29/09/2008
O Movimento Unificado dos Servidores Públicos Estaduais do Rio (Muspe) promoverá uma grande marcha até o Palácio Guanabara, amanhã, com concentração às 10h, no Largo do Machado. O objetivo é cobrar do governador Sérgio Cabral um reajuste que cubra realmente as perdas salariais das categorias nos últimos anos, com um reajuste de 66%. A novela é antiga. Prometer em época de campanha é fácil. Fazer acontecer é mais difícil.
Tribuna da Imprensa - OnLine-01/10/2008
Greve de servidores prejudica população no Rio
Rio - Alguns hospitais públicos estão funcionando com atendimento precário, nesta quarta-feira. No Hospital Getúlio Vargas, na Penha, houve tumulto pela manhã, e a PM foi chamada para intervir e manter a ordem. Pessoas procuravam o atendimento que funcionou sem triagem e com equipe de médicos reduzida.As cirurgias eletivas foram suspensas.
O mesmo aconteceu no hospital Albert Schweitzer que manteve o atendimento emergencial reduzido. No Hospital Carlos Chagas o atendimento foi normal e não foi registrado nenhum incidente.
Os servidores estaduais fazem, nesta quarta feira e amanhã, manifestações pelo movimento Dias de Luta, com protestos e paralisações contra o governador Sérgio Cabral Filho. Eles cobram promessas de campanha, atendimento de qualidade para a população, contra a privatização do serviço público através da implantação das fundações privadas, a começar pela Saúde; e por um reajuste de 66% para toda a categoria, entre outras reivindicações.
A mobilização organizada pelo Movimento Unificado dos Servidores Públicos do Estado (MUSPE) começou cedo. A previsão é de que os hospitais parem por 48 horas. Os servidores fazem uma passeata até o Palácio Guanabara, com concentração, a partir das 10 horas, no Largo do Machado. No dia 2, os trabalhadores fazem uma assembléia unificada de avaliação, no auditório do Sindsprev/RJ, na Lapa.
Essas são as reivindicações :
Rio - Alguns hospitais públicos estão funcionando com atendimento precário, nesta quarta-feira. No Hospital Getúlio Vargas, na Penha, houve tumulto pela manhã, e a PM foi chamada para intervir e manter a ordem. Pessoas procuravam o atendimento que funcionou sem triagem e com equipe de médicos reduzida.As cirurgias eletivas foram suspensas.
O mesmo aconteceu no hospital Albert Schweitzer que manteve o atendimento emergencial reduzido. No Hospital Carlos Chagas o atendimento foi normal e não foi registrado nenhum incidente.
Os servidores estaduais fazem, nesta quarta feira e amanhã, manifestações pelo movimento Dias de Luta, com protestos e paralisações contra o governador Sérgio Cabral Filho. Eles cobram promessas de campanha, atendimento de qualidade para a população, contra a privatização do serviço público através da implantação das fundações privadas, a começar pela Saúde; e por um reajuste de 66% para toda a categoria, entre outras reivindicações.
A mobilização organizada pelo Movimento Unificado dos Servidores Públicos do Estado (MUSPE) começou cedo. A previsão é de que os hospitais parem por 48 horas. Os servidores fazem uma passeata até o Palácio Guanabara, com concentração, a partir das 10 horas, no Largo do Machado. No dia 2, os trabalhadores fazem uma assembléia unificada de avaliação, no auditório do Sindsprev/RJ, na Lapa.
Essas são as reivindicações :
1) Por um atendimento de qualidade à população;
2) Reajuste de 66% (reposição das perdas salariais);
3) Data-base unificada em 1º de maio;
4) Incorporação das gratificações;
5) Plano de Carreira;
6) Não implantação das fundações no serviço público e concurso já.
7) Manutenção e recuperação do Iaserj.
O Dia - OnLine - 01/10/2008
Greve dos servidores da saúde prejudica o funcionamento de hospitais estaduais
A paralisação de 48 horas anunciada pelos servidores da Saúde nesta quarta-feira está prejudicando pacientes dos hospitais estaduais do Rio. Em pelo menos dois hospitais - Getúlio Vargas e Albert Schweitzer - houve confusão pela manhã, e os diretores precisaram chamar a polícia militar para impedir que os manifestantes fizessem triagem de pacientes na porta das unidades. Segundo a Secretaria de Saúde do Estado, no entanto, o atendimento na emergência e no serviço de pronto-atendimento dos hospitais foi normal. Segundo a Secretaria, somente o serviço nos ambulatórios do Hospital Pedro Segundo e Carlos Chagas foi suspenso para evitar piquetes. A direção do Movimento Unificado dos Servidores Públicos Estaduais (MUSPE), que está organizando a manifestação, informa também que a greve é pacífica, e que os pacientes graves não estão deixando de ser atendidos.
A paralisação de 48 horas anunciada pelos servidores da Saúde nesta quarta-feira está prejudicando pacientes dos hospitais estaduais do Rio. Em pelo menos dois hospitais - Getúlio Vargas e Albert Schweitzer - houve confusão pela manhã, e os diretores precisaram chamar a polícia militar para impedir que os manifestantes fizessem triagem de pacientes na porta das unidades. Segundo a Secretaria de Saúde do Estado, no entanto, o atendimento na emergência e no serviço de pronto-atendimento dos hospitais foi normal. Segundo a Secretaria, somente o serviço nos ambulatórios do Hospital Pedro Segundo e Carlos Chagas foi suspenso para evitar piquetes. A direção do Movimento Unificado dos Servidores Públicos Estaduais (MUSPE), que está organizando a manifestação, informa também que a greve é pacífica, e que os pacientes graves não estão deixando de ser atendidos.
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Pernambuco OnLine - 01/10/2008
