segunda-feira, 20 de outubro de 2008

SÉRGIO CABRAL JÁ É UM GOVERNO MAL AVALIADO.

Sérgio Cabral Filho, insensível às reivindicações dos trabalhadores do setor público estadual, mostra-se totalmente incompetente para estabelecer negociações sérias e produtivas com a representação classista dos servidores. Essa atitude do governador tem reflexos negativos sobre a administração pública e sua eficiência. Em razão disso, o Governador sofre derrotas políticas e já está sendo mal avaliado nas pesquisas de opinião.
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Rio de Janeiro:mais um hospital sem plantonista.

Nos informa o jornal O GLOBO do Rio de Janeiro, nessa segunda-feira, que o Hospital Miguel Couto ficou inoperante no domingo, por falta de médicos plantonistas para o pronto-atendimento. A notícia pode ser conferida na página http://tinyurl.com/62woj2 . O hospital é gerido pela Prefeitura do Rio. Há um mês crise semelhante abalou o Hospital Getúlio...
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Enquanto Paes se mostra reticente, Gabeira provoca


A sete dias das eleições municipais do Rio de Janeiro, os adversários Eduardo Paes (PMDB) e Fernando Gabeira (PV) enfrentaram-se no debate promovido pela TV Record, na noite deste domingo (19). Se por um lado Paes foi reticente em algumas questões - e chegou a ser contraditório quando o apoio ao presidente foi mencionado -, Gabeira mostrou desconhecimento em relação a aspectos específicos da cidade. O primeiro bloco do debate foi montado a partir de perguntas dos jornalistas Letícia Levy e Silvestre Serrano. A Cidade da Música, obra do prefeito Cesar Maia na Barra da Tijuca que já soma um custo de R$ 600 milhões, foi o primeiro assunto abordado. Ambos os candidatos concordaram em o complexo ser "um equívoco", e enquanto Paes atacou o secretário de Urbanismo do prefeito Cesar Maia, que, segundo ele, "em nenhum momento se mostrou contra esse obra absurda", o candidato do PV apontou uma incoerência no discurso do adversário. "Ele (Paes) defendeu a Cidade da Música. A Cidade da Música é uma proposta dele. Pode ser que ele tenha se enganado em relação ao montante a ser gasto, mas é preciso ter sinceridade em relação às propostas", criticou Gabeira. A pergunta de Serrano, acerca da posição de Paes em relação ao presidente - "política, para o senhor, é assim: bate e depois afaga?" -, irritou o candidato, que afirmou querer tirar o Rio de Janeiro do isolamento político, e nesse sentido, uma parceria entre o governo municipal, estadual e federal se faz necessária. Gabeira, na réplica, afirmou que a pergunta não fora respondida, e quis saber qual era a opinião de Paes sobre o episódio do mensalão. O candidato, na época deputado federal pelo PSDB, foi um dos mais ferozes críticos do PT e do presidente. Mais uma vez, Eduardo Paes fixou-se em repetir que "é fundamental para o Rio de Janeiro que a prefeitura, o governador e o presidente trabalhem juntos, pois o Rio tem dificuldade em estabelecer parcerias".
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