...Um hospital, por exemplo, passaria a contratar funcionários pela CLT e a ter de cumprir metas de produtividade e qualidade do serviço prestado ao público. “O serviço é público, não sai da mão do Estado, mas o servidor do público é um funcionário que não precisa ter a relação que um diplomata ou um militar tem de ter com o Estado. Mas não há, por isso mesmo, nenhuma relação de privatização”, disse ao Estado o ministro Paulo Bernardo (Planejamento), respondendo à acusação de que o governo estaria repassando à iniciativa privada atribuições que são do governo...
http://www.estado.com.br/editorias/2007/07/14/pol-1.93.11.20070714.6.1.xml
O Estado de São Paulo - 14 de julho de 2007.
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