quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Saúde Pública: Retrato do Caos


Entenda a greve da Polícia Civil de SP

Policiais civis do estado de São Paulo entraram em greve por tempo indeterminado às 8h de 16 de setembro. O movimento atinge delegados, investigadores, escrivães e peritos, que pedem aumento de salário e melhores condições de trabalho.
Os policiais civis pedem 15% de reajuste salarial em 2008 e 12% para 2009 e 2010. O governo propõe aumento linear de 6,2% a policiais civis da ativa, aposentados e pensionistas; aposentadoria especial; reestruturação das carreiras com a eliminação da 5ª classe e a transformação da 4ª classe em estágio probatório; e a fixação de intervalos salariais de 10,5% entre as classes.
Segundo a orientação da cartilha da greve, devem ser registrados apenas casos de flagrantes, captura de procurados e homicídios. As diligências referentes a investigações devem ser feitas apenas se forem inadiáveis. A cartilha, entretanto, ressalta o uso do bom senso na triagem dos casos.
O policiais chegaram a suspender a greve por 48 horas na semana passada, na tentativa de dialogar com o governo, mas, segundo a categoria, eles não receberam nenhuma proposta concreta. A Polícia Civil já havia entrado em greve em 13 de agosto, reivindicando aumento salarial de cerca de 60%. O movimento foi suspenso na mesma tarde após uma reunião conciliatória entre representantes de sindicatos e associações da categoria e do governo estadual no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª região.
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Serra garante que mantém polícia sob controle e diz "também" que greve é política

Serra afirmou que o movimento é político - que nem Cabral - e está sendo conduzido por entidades sindicais como CUT e Força Sindical, além de ter a participação de deputados de outros partidos.
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http://oglobo.globo.com/sp/mat/2008/10/16/serra_garante_que_mantem_policia_sob_controle_diz_que_greve_politica-585977941.asp

Sindicato dos policiais civis culpa governo por conflito

O presidente do Sindicato dos Investigadores de Polícia de São Paulo, João Batista Rebouças Neto, isentou a categoria da culpa pelo conflito criado na tarde desta quinta-feira (16) nas imediações do Palácio dos Bandeirantes, sede do governo de São Paulo, no Morumbi, na Zona Sul de São Paulo.
Veja fotos da manifestação
Rebouças disse que não foram eles quem começaram o conflito e que somente uma comissão do sindicato se dirigiria até o Palácio dos Bandeirantes. O líder da categoria afirmou que a greve vai continuar e que os manifestantes iriam sair de perto do Palácio. No entanto, até às 17h45, ainda havia muitos policiais civis no local.
Feridos:
O confronto entre policiais civis em greve e equipes da Polícia Militar (PM) deixou pelo menos dois feridos, um deles com suspeita de fraturas. O tumulto começou por volta das 16h na Rua Padre Lebret, no Morumbi, na Zona Sul de São Paulo. O protesto marca um mês de paralisação da categoria.
O Palácio dos Bandeirantes informou que um dos feridos é um coronel que participava da negociação entre os manifestantes. Ele teria sido atingido por um disparo na perna e foi levado, ainda segundo o Palácio, para o Hospital Albert Einstein, na mesma região do confronto.
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Policiais militares e civis entram em choque durante passeata em SP


SÃO PAULO - Policiais militares e civis entraram em conflito na tarde desta quinta-feira em São Paulo durante o protesto dos policiais civis, que estão em greve há um mês. O choque ocorreu quando os agentes tentaram furar o bloqueio dos militares, que tentavam impedir a aproximação dos manifestantes ao Palácio dos Bandeirantes, na zona sul da capital paulista. Pelo menos 12 pessoas ficaram feridas.
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[Entretenimento] Sérgio Cabral e a segurança pública


A salvação não vai cair do céu

É inacreditável que o Rio de Janeiro até hoje não tenha uma política de Estado a longo prazo para a segurança. Algo sério, que envolva uma refundação de nossas polícias, um orçamento público condizente, uma real presença do Estado nas comunidades carentes. Como tornar o Rio mais seguro e menos violento daqui a 15, 20 anos? A sociedade se mobiliza e apresenta propostas concretas ou só cobra do governo, paga proteção privada e se esconde?
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A quixotesca derrota de Lula nas eleições municipais

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http://oglobo.globo.com/opiniao/mat/2008/10/14/a_quixotesca_derrota_de_lula_nas_eleicoes_municipais-585941079.asp

Cabral aposta em Paes para reduzir derrotas eleitorais

RIO - Derrotado na disputa pelas principais prefeituras da Região Metropolitana do Rio - à exceção da capital -, o governador Sérgio Cabral (PMDB) precisará da vitória de Eduardo Paes (PMDB) no segundo turno contra Fernando Gabeira (PV) pela prefeitura carioca para não chegar em desvantagem à eleição de 2010. O PMDB e os aliados do governo estadual foram varridos dos principais colégios eleitorais que escolheram seus prefeitos já no domingo e formarão um cinturão de máquinas eleitorais potencialmente hostis com 35% do eleitorado - a capital tem 40%.
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Debate na CBN - está chegando a hora


Não se esqueçam.
Depois de amanhã, sexta-feira, dia 17 de outubro, entre 11h e meio-dia, a CBN Rio vai promover debate entre os dois candidatos a prefeito do Rio de Janeiro.
O âncora será Sidney Resende, e eu vou participar, fazendo perguntas aos dois candidatos e encaminhando perguntas dos ouvintes.
O formato do debate foi discutido e aprovado entre a CBN e as assessorias dos candidatos.
Para quem quiser assistir ao vivo e a cores, o audio e o vídeo do estúdio da CBN estarão disponíveis no blog.
Enviem seus comentários, que depois do debate prometo uma análise.
Espero vocês. Não dá para perder.
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Apoio dos candidatos à prefeitura contradiz suas biografias

A menos de 15 dias para o segundo turno das eleições municipais do Rio de Janeiro, os apoios conquistados pelos candidatos Eduardo Paes (PMDB) e Fernando Gabeira (PV) contradizem suas próprias opiniões, e gera incerteza por parte dos eleitores cariocas. O peemedebista, considerado mais de direita, recebeu o apoio do PT, PC do B e PDT - e, agora, também do PRB. Já Gabeira, considerado esquerdista, é apoiado pelo PSDB e DEM.
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Padres classificam encontro com Paes de "arapuca política"

"Esse encontro que aconteceu ontem foi uma grande arapuca. Eu fui convidado, mas não pude ir. No convite, também não foi dito sobre o que se tratava a reunião e sobre seu uso político. Nós temos que tomar muito cuidado, porque querem nos instrumentalizar nesta campanha", acusou Frei Neylor, sacerdote franciscano do Convento de Santo Antônio.
"Trata-se de um apoio público ao Eduardo Paes", revelou o padre Jorjão, líder da Renovação Carismática na Igreja carioca, ao deixar o evento na casa de Dornelles.
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Sérgio Cabral e a mídia sabiam?


Sobre Álvaro Lins (na foto, durante o evento), Cabral declarou em campanha: “Ter na Assembléia Legislativa um deputado com a inteligência, a vibração, a energia, o caráter de Álvaro Lins para mim é fundamental como governador do estado do Rio de Janeiro. Fundamental, Álvaro. Fundamental”
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Sérgio Cabral firma convênio para modernizar gestão pública


O governador Sérgio Cabral assinou dia 27 de fevereiro, convênio com o Movimento Brasil Competitivo (MBC) e com o Instituto de Desenvolvimento Gerencial (INDG) para a modernização da gestão pública do Estado do Rio de Janeiro. O projeto, totalmente financiado pela iniciativa privada, será aplicado inicialmente na racionalização da máquina pública e na melhoria dos recursos humanos, com vistas ao aumento da arrecadação e diminuição dos gastos.
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Refrescando as memórias. Estado-senhor, não! Estado-servidor, sim!!!

O maior instrumento do estado-servidor são os seus funcionários, ou seja, com os servidores públicos do estado bem remunerados e estimulados, com certeza teremos um serviço eficiente e justo para todas as camadas da população carioca e fluminense. Por isso, peço um tratamento melhor para os servidores estaduais, que ao longo dos anos vêm sendo sacrificados pelos governantes, que pelo estado do Rio de Janeiro passaram. Com essa confiança que votarei e pedirei aos amigos, parentes e conhecidos, para votarem em Sérgio Cabral nº 15 pmdb, em 1º de outubro de 2006. Um abraço fraterno. Hungria da Seap/rj.

Governador Sérgio Cabral, em atrito com servidores públicos, sofre grave derrota eleitoral

Em municípios com mais de duzentos mil eleitores os candidatos que receberam apoio de Cabral foram derrotados na maioria das cidades. A derrota eleitoral torna Cabral um aliado discutível para os presidenciáveis em 2010. Em relação aos servidores públicos estaduais ele mantém a política de não negociar, agir de forma truculenta e cruel e não cumprir as promessas que fez. Quem garante que Paes cumprirá as suas próprias promessas?
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http://dihitt.com.br/noticia/governador-sergio-cabral-em-atrito-com-servidores-publicossofre-grave-derrota-eleitoral
10/10/2008