sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Gilmar: Farinha pouca meu pirão primeiro.

“STF pressiona Congresso por aumento salarial de 13% - Gilmar Mendes pede a Michel Temer aprovação do reajuste para ministros – O Supremo Tribunal Federal está pressionando o Congresso para garantir a aprovação salarial de 13,1%. Considerado o teto do funcionalismo brasileiro, o salário dos ministros do STF subiria de R$ 24.500 para R$ 27.716. Isso provocaria a correção dos vencimentos de toda a magistratura federal.”

O que muda em israel?

Nada, absolutamente nada.
Em seu conjunto, a extrema direita foi mais uma vez a grande vitoriosa.
Ela será a fiel da balança.
Seja quem for o primeiro ministro, os palestinos continuarão penando.
Irritante mesmo continua sendo a atitude da mídia.
Repercute que houve uma ascensão da direita em Israel.
Ascensão da direita?
Mas quando houve governo de esquerda em Israel?
E cinicamente essa mesma mídia se pergunta o que fará o futuro governo de “direita” em relação à Questão Palestina.
O que ele pode fazer que já não tenha sido feito?
Invadir Gaza?
Isso já foi feito.
Proibir a entrada de medicamentos, combustível, alimento e água em Gaza?
Isso já foi feito.
Invadir a Cisjordânia?
Isso já foi feito.
Construir o muro da vergonha?
Isso já foi feito.
Jogar bombas sobre escolas da ONU?
Isso já foi feito.
Destruir hospitais?
Isso já foi feito.
Destruir mesquitas?
Isso já foi feito.
Com os fiéis orando?
Isso já foi feito.
Destruir casas?
Isso já foi feito.
Com os moradores dentro?
Isso já foi feito.
Assassinar crianças?
Isso já foi feito.
Assassinar mulheres?
Isso já foi feito.
Assassinar velhos?
Isso já foi feito.
Enfim, que atrocidades o futuro governante de israel pode cometer que já não tenham sido cometidas?
http://http://blogdobourdoukan.blogspot.com/2009/02/o-que-muda-em-israel.html

A crise financeira sem mistérios: convergência dos dramas econômicos, sociais e ambientais

O caos sistêmico gerado e a clara perda de governança econômica, frente ao desespero de uma imensa massa de pessoas prejudicadas, estão gerando um novo clima político. Estão se abrindo possibilidades de se colocar na mesa propostas mais amplas no sentido de um desenvolvimento que tenha pé e cabeça. Mais precisamente, gera-se um espaço para que surjam alternativas de desenvolvimento, e para que – não parece um objetivo exorbitante – o nosso próprio dinheiro sirva para fins úteis. A análise é de Ladislau Dowbor.
“Os benefícios fundamentais da globalização financeira são bem conhecidos: ao canalizar fundos para os seus usos mais produtivos, ela pode ajudar tanto os países desenvolvidos como os em via de desenvolvimento a atingir níveis mais elevados de vida.”
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Bancos lucram em cima da produção e provocam aumento do desemprego

Os bancos no Brasil parecem não estar sendo afetados pela crise econômica mundial. Seus lucros, obtidos em grande medida por meio do spread (diferença entre os juros que pagam para obter empréstimos e a taxa que cobram quando oferecem crédito), criam obstáculos internos ao desenvolvimento produtivo do país, refletindo, ao final, no desemprego. A política monetária brasileira beneficia sobretudo os banqueiros que, ao seu bel-prazer, traçam seus próprios critérios operacionais para estruturar o spread.
O Banco Santander é um exemplo de como o Brasil fez com que a tempestade da crise se transforme numa refrescante chuva de verão para os bancos. A empresa registrou em 2008 uma redução de 2% de seu lucro em relação a 2007, atingindo 8,8 bilhões de euros. No Brasil, porém, seu lucro foi 22% maior, alcançando 1,1 bilhão de euros, que em reais representa R$ 3,2 bilhões.
O Santander é o terceiro banco que cobram mais caro pelo cheque especial, contabilizando 9,9% de taxa de juros ao mês. Se você tiver dívidas com essa instituição, talvez já tenha se convencido de que o Brasil é o melhor cenário para o lucro bancário e o pior cenário para o crédito.
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Cabral concorda com a suspensão do serviço de neurocirurgia na Zona Oeste

RIO - A Secretaria Estadual de Saúde de Defesa Civil anunciou que os hospitais de emergência da Zona Oeste do Rio não vão mais ter atendimento de neurocirurgia a partir da próxima segunda-feira. O governador Sérgio Cabral justificou a decisão. Para ele, não dá certo todo hospital querer fazer tudo.
- Os hospitais, sobretudo regionalmente, têm de ter características. Então, você tem que apostar no serviço de ortopedia em um hospital, serviço de neurologia de um hospital. Esse é o conceito moderno - acrescentou o governador.
Cabral disse ainda que o atendimento de neurocirurgia vai continuar em outros hospitais. Os pacientes vão ser encaminhados para as unidades por meio da Central de Regulação das Ambulâncias.

Sócio de Picciani no mercado de gado domina venda de produtos de informática ao estado


RIO - Os investimentos em equipamentos de informática do governo estadual estão concentrados em uma empresa: a Investiplan Computadores e Sistemas. Pequena fornecedora no início da década, a Investiplan teve empenhado (reservado para pagamento) pelo estado, no ano passado, um valor 8.181% maior do que há cinco anos. Em 2003, os empenhos foram de R$ 808 mil. Em 2008, alcançaram R$ 66,9 milhões. No comando da empresa está Paulo Trindade, que em 2005 iniciou-se no mercado de gado de elite, comprando animais do presidente da Alerj, Jorge Picciani (PMDB), que também é pecuarista. Os dois tornaram-se sócios na compra e venda de alguns touros e promovem leilões juntos.
A partir do final de 2007, a aplicação de recursos em tecnologia ganhou força no governo, especialmente no setor de educação. A Investiplan venceu os principais contratos através de disputa em pregão eletrônico, sendo que o maior deles foi a compra de 31 mil notebooks para os professores ao custo de R$ 58,9 milhões. A relação da Investiplan com o estado começou em 2001, em um contrato de fornecimento de computadores para o Tribunal de Contas do Estado (TCE).De acordo com o órgão, a empresa "negligenciou a assistência técnica (...), gerando prejuízo ao bom andamento dos serviços". Por isso, segundo o órgão, ela foi punida em fevereiro de 2004 com uma multa de R$ 66,9 mil. Mas os contratos do governo estadual com a Investiplan não pararam de crescer.
Picciani afirmou que não tem qualquer influência sobre o Executivo estadual e que jamais falou com qualquer membro de comissões de licitação no estado.