
domingo, 19 de outubro de 2008
Números da segurança
Novo balanço do Instituto de Segurança Pública (ISP) divulgado hoje revela que o crime que mais cresceu no estado do Rio em julho deste ano foi o latrocínio (roubo seguido de morte).Houve aumento de 110% (mais 11 vítimas). No acumulado dos sete primeiros meses de 2008 foram 128 vítimas e 99 no mesmo período de 2007. Este delito apresentou aumento de 29,3% (mais 29 vítimas) em relação aos sete primeiros meses do ano passado. Em relação ao mês anterior, foi registrado um aumento de 10,5% (mais 2 vítimas).Já os números de homicídios continuam em queda. O período de janeiro a julho de 2008 totalizou o menor número de vítimas de homicídios dolosos em toda a série histórica, desde 1991.Os números contabilizados pelo Núcleo de Pesquisa em Justiça Criminal e Segurança Pública registraram queda em 17 tipos de ocorrências, aumento em outras 15, além de um delito apresentar a mesma incidência se comparado à pesquisa referente aos sete primeiros meses do ano passado.
Afinal, Henrique levy continuará secretário de Finanças do governo Cabral?
Há meses circulam rumores sobre sua demissão.
E não a pedido. Sua nomeação foi muito suspeita. Diretor do BID em Washington, com grande salário e mordomia, trocou tudo por 9 mil mensais. Estranho, não? Embora com Cabral tudo se transforme em "mangaratibice".. . .
Cada vez mais difícil a situação de Serginho Cabralzinho filhinho. Vai completar 2 anos no governo, e segue "impávido e altaneiro" no longo caminho da impopularidade. Como teve a "sabedoria" de fazer contrato com o Ibope, essa impopularidade fica escondida.
Tentou fingir que faria um projeto cultural, onde era o 8º GMac, foi desmascarado, mostrei que o projeto era apenas imobiliário.
De cultural tinha apenas o restaurante, para ele isso é cultura. Meu artigo foi distribuído aos milhares pela Gávea, Leblon, Ipanema, entregaram até na casa dele, rasgou, raivoso.
Ali naquela área colossal (onde ainda funciona a Polícia Militar), Serginho Cabralzinho filhinho queria construir outro supermercado ou shopping center. Como a área é municipal, não deu.
Agora falta que as Associações de Moradores se mobilizem, e derrubem o projeto. Como fizeram com o Shopping do Flamengo
E não a pedido. Sua nomeação foi muito suspeita. Diretor do BID em Washington, com grande salário e mordomia, trocou tudo por 9 mil mensais. Estranho, não? Embora com Cabral tudo se transforme em "mangaratibice".. . .
Cada vez mais difícil a situação de Serginho Cabralzinho filhinho. Vai completar 2 anos no governo, e segue "impávido e altaneiro" no longo caminho da impopularidade. Como teve a "sabedoria" de fazer contrato com o Ibope, essa impopularidade fica escondida.
Tentou fingir que faria um projeto cultural, onde era o 8º GMac, foi desmascarado, mostrei que o projeto era apenas imobiliário.
De cultural tinha apenas o restaurante, para ele isso é cultura. Meu artigo foi distribuído aos milhares pela Gávea, Leblon, Ipanema, entregaram até na casa dele, rasgou, raivoso.
Ali naquela área colossal (onde ainda funciona a Polícia Militar), Serginho Cabralzinho filhinho queria construir outro supermercado ou shopping center. Como a área é municipal, não deu.
Agora falta que as Associações de Moradores se mobilizem, e derrubem o projeto. Como fizeram com o Shopping do Flamengo
Hélio Fernandes
Tribuna da Imprensa 19/10/2008.
sábado, 18 de outubro de 2008
Gabeira fala de educação e Paes prioriza saúde em programa na TV
Peemedebista cita propostas para limpeza dos rios e combate à dengue.Candidato do PV recebe apoio de artistas e músicos.
Em programa eleitoral deste sábado (18), na TV, o candidato a prefeito do Rio Eduardo Paes, do PMDB, priorizou a saúde. Ele lembrou das enchentes que ocorreram em Jacarepaguá, na época em que o candidato era Secretário municipal do Meio Ambiente, com depoimentos dos moradores. Paes falou sobre suas propostas de limpeza dos rios da região, como a volta do Projeto Guardiões dos Rios, que retira o lixo das águas. O combate à dengue também foi um dos temas abordados pelo peemedebista. Ele prometeu contratar equipes de profissionais para evitar a doença e também citou o exemplo da cidade de Niterói, que não teve nenhum caso de morte desde o início da epidemia. “O que foi feito lá foi uma parceria entre os governos municipal, estadual e federal, que é o que será feito no meu governo”, afirmou. Paes falou ainda sobre a saúde da mulher, prometendo centros de saúde específicos e acompanhamento médico para todas as gestantes.
Gabeira fala sobre a educação
Já o candidato do PV à Prefeitura do Rio, Fernando Gabeira, falou sobre suas propostas para a educação. Ele citou a conversa que teve com o prefeito eleito de Niterói, Jorge Roberto Silveira (PDT), na quarta-feira (15), quando propôs o “Professor de Família”, que seria uma versão do Médico de Família, projeto realizado naquela cidade e que leva os profissionais à casa de moradores de comunidades carentes. Gabeira disse que pretende atrair profissionais já realizados em suas carreiras para trabalhar no magistério, a fim de elevar o nível qualidade da educação. Ele ressaltou que essa idéia teria o foco do menor gasto e não tiraria as vagas dos professores. “Precisamos romper com a rigidez das disciplinas tradicionais, podemos vê-las todas integradas”, disse ele, acrescentando que a globalização permite que o aluno troque informações com professores de outras instituições e aprenda não só em sala de aula, mas também na internet. O programa eleitoral do candidato do PV contou com depoimento dos músicos Fernanda Abreu, Pedro Luis e Mart’nália e também do ator Wagner Moura.
Em programa eleitoral deste sábado (18), na TV, o candidato a prefeito do Rio Eduardo Paes, do PMDB, priorizou a saúde. Ele lembrou das enchentes que ocorreram em Jacarepaguá, na época em que o candidato era Secretário municipal do Meio Ambiente, com depoimentos dos moradores. Paes falou sobre suas propostas de limpeza dos rios da região, como a volta do Projeto Guardiões dos Rios, que retira o lixo das águas. O combate à dengue também foi um dos temas abordados pelo peemedebista. Ele prometeu contratar equipes de profissionais para evitar a doença e também citou o exemplo da cidade de Niterói, que não teve nenhum caso de morte desde o início da epidemia. “O que foi feito lá foi uma parceria entre os governos municipal, estadual e federal, que é o que será feito no meu governo”, afirmou. Paes falou ainda sobre a saúde da mulher, prometendo centros de saúde específicos e acompanhamento médico para todas as gestantes.
Gabeira fala sobre a educação
Já o candidato do PV à Prefeitura do Rio, Fernando Gabeira, falou sobre suas propostas para a educação. Ele citou a conversa que teve com o prefeito eleito de Niterói, Jorge Roberto Silveira (PDT), na quarta-feira (15), quando propôs o “Professor de Família”, que seria uma versão do Médico de Família, projeto realizado naquela cidade e que leva os profissionais à casa de moradores de comunidades carentes. Gabeira disse que pretende atrair profissionais já realizados em suas carreiras para trabalhar no magistério, a fim de elevar o nível qualidade da educação. Ele ressaltou que essa idéia teria o foco do menor gasto e não tiraria as vagas dos professores. “Precisamos romper com a rigidez das disciplinas tradicionais, podemos vê-las todas integradas”, disse ele, acrescentando que a globalização permite que o aluno troque informações com professores de outras instituições e aprenda não só em sala de aula, mas também na internet. O programa eleitoral do candidato do PV contou com depoimento dos músicos Fernanda Abreu, Pedro Luis e Mart’nália e também do ator Wagner Moura.
Mãe grita com governador Cabral, que pede desculpas

Um ano após decretar estado de emergência na saúde e vistoriar os principais hospitais do Estado, o governador Sérgio Cabral visitou ontem o Rocha Faria, em Campo Grande, o Albert Schweitzer, em Realengo, e o Getúlio Vargas, na Penha. Bem diferente das visitas anteriores — quando chegou a afirmar que o estado cometia “genocídio” —, dessa vez o governador foi quem ficou na berlinda: recebeu duras críticas de parentes de pacientes e pediu desculpas. Cabral aproveitou a ocasião e anunciou várias melhorias para a rede de saúde, inclusive a troca de mais de 600 leitos de emergência e 250 de CTI por itens novos.
Em desespero, a mãe de uma criança que esperava atendimento desafiou o governador a ir na pediatria do Getúlio Vargas. “As crianças estão passando mal e só tem um médico”, gritava Rosana de Oliveira. Diante dos apelos, Cabral seguiu Rosana. Ao ver cerca de 80 crianças e suas mães, o governador e sua comitiva saíram rapidamente do setor.
RJ: Governo substitui profissionais do Samu e das UPAs
Medida visa acabar com a falta de médicos ao trabalho.
A insatisfação do governador Sergio Cabral com os médicos da rede pública de saúde já provoca mudanças no quadro de profissionais. A partir de outubro, o governo irá substituir os profissionais de saúde cooperativados (médicos, enfermeiros e auxiliares) que trabalham no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e nas Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) por servidores aprovados e contratados pelo Corpo de Bombeiros. A medida visa melhorar o atendimento à população e acabar com as faltas dos profissionais ao trabalho.
A insatisfação do governador Sergio Cabral com os médicos da rede pública de saúde já provoca mudanças no quadro de profissionais. A partir de outubro, o governo irá substituir os profissionais de saúde cooperativados (médicos, enfermeiros e auxiliares) que trabalham no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e nas Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) por servidores aprovados e contratados pelo Corpo de Bombeiros. A medida visa melhorar o atendimento à população e acabar com as faltas dos profissionais ao trabalho.
Observem o nome do site: saude business web
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Paes e Gabeira permanecem empatados, diz Datafolha

Pesquisa Datafolha sobre o segundo turno das eleições no Rio de Janeiro, divulgada nesta sexta-feira (17), aponta uma pequena vantagem de dois pontos para Fernando Gabeira (PV) sobre o adversário Eduardo Paes (PMDB). Os dois estão tecnicamente empatados, dada a margem de erro, que é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
Gabeira aparece com 44% das preferências, contra 42% do peemedebista. Na pesquisa anterior, datada de 9 de outubro, o candidato do PV tinha 43%, ante 41% de Paes.
O instituto também mediu a transferência de votos dos candidatos derrotados no primeiro turno. Dos eleitores de Marcelo Crivella (PRB), 49% disseram que vão votar em Paes e 27%, em Gabeira. Já entre os eleitores de Jandira Feghali (PCdoB), 50% escolheram o candidato do PV e 35%, o do PMDB.
Segundo a pesquisa, encomendada pela Rede Globo e pelo jornal "Folha de S. Paulo", os votos em branco e nulos somam 7% e outros 7% dos entrevistados não responderam ou não decidiram em quem votar.
O Datafolha entrevistou 1311 eleitores entre os dias 16 e 17 de outubro. A pesquisa foi registrada junto ao Tribunal Regional Eleitoral sob o número 51/08.
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sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Serra enfrenta maior crise policial de São Paulo
SÃO PAULO - O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), foi atingido ontem pela mais grave crise policial em São Paulo nas últimas décadas. Uma manifestação dos policiais civis, em greve há 31 dias, degenerou em conflito com a Polícia Militar, no acesso ao Palácio dos Bandeirantes, no bairro do Morumbi (zona sul da cidade), exatamente defronte à entrada do Hospital Einstein. Houve uso de bombas de efeito moral, balas de borracha e até disparos com munição real. Serra responsabilizou o PT, a CUT, a Força Sindical e o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), líder da Força, de quererem manipular os manifestantes para tirar proveito eleitoral. A oposição ao governo estadual reagiu acusando o governador de usar a disputa política para transferir responsabilidades. E a greve continuará hoje.
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quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Entenda a greve da Polícia Civil de SP
Policiais civis do estado de São Paulo entraram em greve por tempo indeterminado às 8h de 16 de setembro. O movimento atinge delegados, investigadores, escrivães e peritos, que pedem aumento de salário e melhores condições de trabalho.
Os policiais civis pedem 15% de reajuste salarial em 2008 e 12% para 2009 e 2010. O governo propõe aumento linear de 6,2% a policiais civis da ativa, aposentados e pensionistas; aposentadoria especial; reestruturação das carreiras com a eliminação da 5ª classe e a transformação da 4ª classe em estágio probatório; e a fixação de intervalos salariais de 10,5% entre as classes.
Segundo a orientação da cartilha da greve, devem ser registrados apenas casos de flagrantes, captura de procurados e homicídios. As diligências referentes a investigações devem ser feitas apenas se forem inadiáveis. A cartilha, entretanto, ressalta o uso do bom senso na triagem dos casos.
O policiais chegaram a suspender a greve por 48 horas na semana passada, na tentativa de dialogar com o governo, mas, segundo a categoria, eles não receberam nenhuma proposta concreta. A Polícia Civil já havia entrado em greve em 13 de agosto, reivindicando aumento salarial de cerca de 60%. O movimento foi suspenso na mesma tarde após uma reunião conciliatória entre representantes de sindicatos e associações da categoria e do governo estadual no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª região.
Os policiais civis pedem 15% de reajuste salarial em 2008 e 12% para 2009 e 2010. O governo propõe aumento linear de 6,2% a policiais civis da ativa, aposentados e pensionistas; aposentadoria especial; reestruturação das carreiras com a eliminação da 5ª classe e a transformação da 4ª classe em estágio probatório; e a fixação de intervalos salariais de 10,5% entre as classes.
Segundo a orientação da cartilha da greve, devem ser registrados apenas casos de flagrantes, captura de procurados e homicídios. As diligências referentes a investigações devem ser feitas apenas se forem inadiáveis. A cartilha, entretanto, ressalta o uso do bom senso na triagem dos casos.
O policiais chegaram a suspender a greve por 48 horas na semana passada, na tentativa de dialogar com o governo, mas, segundo a categoria, eles não receberam nenhuma proposta concreta. A Polícia Civil já havia entrado em greve em 13 de agosto, reivindicando aumento salarial de cerca de 60%. O movimento foi suspenso na mesma tarde após uma reunião conciliatória entre representantes de sindicatos e associações da categoria e do governo estadual no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª região.
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Serra garante que mantém polícia sob controle e diz "também" que greve é política
Serra afirmou que o movimento é político - que nem Cabral - e está sendo conduzido por entidades sindicais como CUT e Força Sindical, além de ter a participação de deputados de outros partidos.
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http://oglobo.globo.com/sp/mat/2008/10/16/serra_garante_que_mantem_policia_sob_controle_diz_que_greve_politica-585977941.asp
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http://oglobo.globo.com/sp/mat/2008/10/16/serra_garante_que_mantem_policia_sob_controle_diz_que_greve_politica-585977941.asp
Sindicato dos policiais civis culpa governo por conflito
O presidente do Sindicato dos Investigadores de Polícia de São Paulo, João Batista Rebouças Neto, isentou a categoria da culpa pelo conflito criado na tarde desta quinta-feira (16) nas imediações do Palácio dos Bandeirantes, sede do governo de São Paulo, no Morumbi, na Zona Sul de São Paulo.
Veja fotos da manifestação
Veja fotos da manifestação
Rebouças disse que não foram eles quem começaram o conflito e que somente uma comissão do sindicato se dirigiria até o Palácio dos Bandeirantes. O líder da categoria afirmou que a greve vai continuar e que os manifestantes iriam sair de perto do Palácio. No entanto, até às 17h45, ainda havia muitos policiais civis no local.
Feridos:
Feridos:
O confronto entre policiais civis em greve e equipes da Polícia Militar (PM) deixou pelo menos dois feridos, um deles com suspeita de fraturas. O tumulto começou por volta das 16h na Rua Padre Lebret, no Morumbi, na Zona Sul de São Paulo. O protesto marca um mês de paralisação da categoria.
O Palácio dos Bandeirantes informou que um dos feridos é um coronel que participava da negociação entre os manifestantes. Ele teria sido atingido por um disparo na perna e foi levado, ainda segundo o Palácio, para o Hospital Albert Einstein, na mesma região do confronto.
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Policiais militares e civis entram em choque durante passeata em SP

SÃO PAULO - Policiais militares e civis entraram em conflito na tarde desta quinta-feira em São Paulo durante o protesto dos policiais civis, que estão em greve há um mês. O choque ocorreu quando os agentes tentaram furar o bloqueio dos militares, que tentavam impedir a aproximação dos manifestantes ao Palácio dos Bandeirantes, na zona sul da capital paulista. Pelo menos 12 pessoas ficaram feridas.
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A salvação não vai cair do céu
É inacreditável que o Rio de Janeiro até hoje não tenha uma política de Estado a longo prazo para a segurança. Algo sério, que envolva uma refundação de nossas polícias, um orçamento público condizente, uma real presença do Estado nas comunidades carentes. Como tornar o Rio mais seguro e menos violento daqui a 15, 20 anos? A sociedade se mobiliza e apresenta propostas concretas ou só cobra do governo, paga proteção privada e se esconde?
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Cabral aposta em Paes para reduzir derrotas eleitorais
RIO - Derrotado na disputa pelas principais prefeituras da Região Metropolitana do Rio - à exceção da capital -, o governador Sérgio Cabral (PMDB) precisará da vitória de Eduardo Paes (PMDB) no segundo turno contra Fernando Gabeira (PV) pela prefeitura carioca para não chegar em desvantagem à eleição de 2010. O PMDB e os aliados do governo estadual foram varridos dos principais colégios eleitorais que escolheram seus prefeitos já no domingo e formarão um cinturão de máquinas eleitorais potencialmente hostis com 35% do eleitorado - a capital tem 40%.
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Debate na CBN - está chegando a hora

Não se esqueçam.
Depois de amanhã, sexta-feira, dia 17 de outubro, entre 11h e meio-dia, a CBN Rio vai promover debate entre os dois candidatos a prefeito do Rio de Janeiro.
O âncora será Sidney Resende, e eu vou participar, fazendo perguntas aos dois candidatos e encaminhando perguntas dos ouvintes.
O formato do debate foi discutido e aprovado entre a CBN e as assessorias dos candidatos.
Para quem quiser assistir ao vivo e a cores, o audio e o vídeo do estúdio da CBN estarão disponíveis no blog.
Enviem seus comentários, que depois do debate prometo uma análise.
Espero vocês. Não dá para perder.
Depois de amanhã, sexta-feira, dia 17 de outubro, entre 11h e meio-dia, a CBN Rio vai promover debate entre os dois candidatos a prefeito do Rio de Janeiro.
O âncora será Sidney Resende, e eu vou participar, fazendo perguntas aos dois candidatos e encaminhando perguntas dos ouvintes.
O formato do debate foi discutido e aprovado entre a CBN e as assessorias dos candidatos.
Para quem quiser assistir ao vivo e a cores, o audio e o vídeo do estúdio da CBN estarão disponíveis no blog.
Enviem seus comentários, que depois do debate prometo uma análise.
Espero vocês. Não dá para perder.
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Apoio dos candidatos à prefeitura contradiz suas biografias
A menos de 15 dias para o segundo turno das eleições municipais do Rio de Janeiro, os apoios conquistados pelos candidatos Eduardo Paes (PMDB) e Fernando Gabeira (PV) contradizem suas próprias opiniões, e gera incerteza por parte dos eleitores cariocas. O peemedebista, considerado mais de direita, recebeu o apoio do PT, PC do B e PDT - e, agora, também do PRB. Já Gabeira, considerado esquerdista, é apoiado pelo PSDB e DEM.
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Padres classificam encontro com Paes de "arapuca política"
"Esse encontro que aconteceu ontem foi uma grande arapuca. Eu fui convidado, mas não pude ir. No convite, também não foi dito sobre o que se tratava a reunião e sobre seu uso político. Nós temos que tomar muito cuidado, porque querem nos instrumentalizar nesta campanha", acusou Frei Neylor, sacerdote franciscano do Convento de Santo Antônio.
"Trata-se de um apoio público ao Eduardo Paes", revelou o padre Jorjão, líder da Renovação Carismática na Igreja carioca, ao deixar o evento na casa de Dornelles.
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Sérgio Cabral e a mídia sabiam?

Sobre Álvaro Lins (na foto, durante o evento), Cabral declarou em campanha: “Ter na Assembléia Legislativa um deputado com a inteligência, a vibração, a energia, o caráter de Álvaro Lins para mim é fundamental como governador do estado do Rio de Janeiro. Fundamental, Álvaro. Fundamental”
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Sérgio Cabral firma convênio para modernizar gestão pública

O governador Sérgio Cabral assinou dia 27 de fevereiro, convênio com o Movimento Brasil Competitivo (MBC) e com o Instituto de Desenvolvimento Gerencial (INDG) para a modernização da gestão pública do Estado do Rio de Janeiro. O projeto, totalmente financiado pela iniciativa privada, será aplicado inicialmente na racionalização da máquina pública e na melhoria dos recursos humanos, com vistas ao aumento da arrecadação e diminuição dos gastos.
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Refrescando as memórias. Estado-senhor, não! Estado-servidor, sim!!!
O maior instrumento do estado-servidor são os seus funcionários, ou seja, com os servidores públicos do estado bem remunerados e estimulados, com certeza teremos um serviço eficiente e justo para todas as camadas da população carioca e fluminense. Por isso, peço um tratamento melhor para os servidores estaduais, que ao longo dos anos vêm sendo sacrificados pelos governantes, que pelo estado do Rio de Janeiro passaram. Com essa confiança que votarei e pedirei aos amigos, parentes e conhecidos, para votarem em Sérgio Cabral nº 15 pmdb, em 1º de outubro de 2006. Um abraço fraterno. Hungria da Seap/rj.
Governador Sérgio Cabral, em atrito com servidores públicos, sofre grave derrota eleitoral
Em municípios com mais de duzentos mil eleitores os candidatos que receberam apoio de Cabral foram derrotados na maioria das cidades. A derrota eleitoral torna Cabral um aliado discutível para os presidenciáveis em 2010. Em relação aos servidores públicos estaduais ele mantém a política de não negociar, agir de forma truculenta e cruel e não cumprir as promessas que fez. Quem garante que Paes cumprirá as suas próprias promessas?
Leia maishttp://dihitt.com.br/noticia/governador-sergio-cabral-em-atrito-com-servidores-publicossofre-grave-derrota-eleitoral
10/10/2008
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
César Maia: 'O eleitor queria mudar'
Após 16 anos de hegemonia política na cidade, o prefeito sai derrotado eleitoralmente do primeiro turno, mas garante que não perdeu em termos políticos. Ele já se prepara para refazer o seu partido, o DEM, no estado, visando às eleições de 2010.
Leia mais...http://odia.terra.com.br/politica/htm/cesar_maia_o_eleitor_queria_mudar__205645.asp
Empresas poderão ajudar na manutenção e dar prêmios a professores de colégios estaduais
Um decreto publicado no Diário Oficial pelo governador Sérgio Cabral lança um programa para que pessoas e empresas possam adotar escolas da rede estadual de ensino. Além de colaboração em pontos como infra-estrutura e manutenção dos colégios, o texto também prevê a possibilidade de "pagamento de prêmios aos servidores das unidades, após avaliação de desempenho". Segundo a Secretaria de Educação, já há 12 unidades na capital com projetos de parceria aprovados. A intenção é que, até o fim do ano, pelo menos cinco já estejam implementados.
Leia mais...http://e-educador.com/index.php/notas-mainmenu-98/2996-school01
O Globo - 3/10/2008
No Rio, servidores fazem manifestação e ofendem o governador
Cerca de 300 servidores públicos fizeram uma passeata no centro do Rio de Janeiro na tarde desta terça-feira (14). Carregando faixas e com um carro de som, eles lançaram gritos de hostilidade ao governador Sérgio Cabral. "Depois de quatro anos de Rosinha, vem o Serginho para pegar no nosso pé. Arerê, Cabral vagabundo é você", cantaram os manifestantes.No dia 22 de setembro, Sérgio Cabral chamou de "vagabundos" e "safados" seis médicos do Hospital Estadual Getúlio Vargas que faltaram ao plantão no dia anterior. Na ocasião, quando fazia a inauguração de uma UPA (Unidade de Pronto-Atendimento), o governador lamentou que houvesse profissionais sem compromisso com a população no Estado.O Cremerj (Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro) abriu sindicância para analisar o caso. Segundo o 1º Secretário da instituição, Pablo Vazquez Queimadelos, se a culpa for do governador, serão solicitadas providências ao MP (Ministério Público).
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Uol Notícias - 14/10/2008.
A ALA DA BOQUINHA DO PT E O PMDB… DE SEMPRE! CONHEÇA ESSE DOCUMENTO!
O Presidente do Diretório Municipal do PT do Rio, Sebastião Alberes de LimaBernardo, “entrega” a reunião do dia 5 de junho, denunciando que foi feitaalém do prazo de desincompatibilização do candidato do PMDB e que o PT foisubmetido à chantagem por parte do PMDB. E diz quem estava presente.Documento assinado e datado de 5 de agosto de 2008, com firma reconhecida.Leia o documento abaixo. O PT que está com Paes é o PT da Boquinha, daBenedita e sua patota que arranjou uns carguinhos.
Clique abaixo e leia.http://farm4.static.flickr.com/3195/2926020986_5d2ef72244_b.jpg
http://farm4.static.flickr.com/3244/2926020988_9a9e1ca50e_b.jpg
De como a política corrompe a religião, e mais
Publicado em 14 de outubro de 2008 por Pedro Sette Câmara — Política, Religião
No domingo, O Globo me trouxe a notícia não apenas da existência de um movimento católico chamado Apostolado Opus Christi como também de seu apoio a Eduardo Paes. Eduardo Paes? O candidato de Sergio Cabral e Jandira Feghali? Desse espanto nasceu uma intensa busca no Google que durou diversos minutos e me levou ao blog de João Carlos Rocha, líder, chefe e guru do Opus Christi. Em seu convite para o evento que marcaria o apoio oficial à candidatura de Paes veio a seguinte pérola:
O Momento é de grande aflição para a Sociedade Católica, uma vez que políticos CONTRÁRIOS aos princípios de DEUS e de NOSSA SENHORA estão confundindo a população de BEM, ORDEIRA e HONESTA.
http://oindividuo.com/2008/10/14/de-como-a-politica-corrompe-a-religiao-e-mais/
No domingo, O Globo me trouxe a notícia não apenas da existência de um movimento católico chamado Apostolado Opus Christi como também de seu apoio a Eduardo Paes. Eduardo Paes? O candidato de Sergio Cabral e Jandira Feghali? Desse espanto nasceu uma intensa busca no Google que durou diversos minutos e me levou ao blog de João Carlos Rocha, líder, chefe e guru do Opus Christi. Em seu convite para o evento que marcaria o apoio oficial à candidatura de Paes veio a seguinte pérola:
O Momento é de grande aflição para a Sociedade Católica, uma vez que políticos CONTRÁRIOS aos princípios de DEUS e de NOSSA SENHORA estão confundindo a população de BEM, ORDEIRA e HONESTA.
http://oindividuo.com/2008/10/14/de-como-a-politica-corrompe-a-religiao-e-mais/
Maia diz que Sérgio Cabral faz pirotecnia
A espécie de tomada da Bastilha pelo governo do Estado, que retirou da prefeitura a coordenação das ações preventivas contra o mosquito Aedes Aegypti – vetor transmissor da dengue – irritou profundamente o prefeito Cesar Maia. Classificando o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, de "bobalhão que deveria cuidar das epidemias de rubéola, difteria e febre amarela que se espalham pelo país", Maia disparou a sua metralhadora giratória contra o governo do Estado, que segundo ele vem fazendo pirotecnia quando o assunto é a evolução da doença. E garantiu que epidemia de dengue, no município do Rio de Janeiro, se for o caso, só acontecerá mesmo daqui a, pelo menos, três anos.
– Na capital é impossível (uma nova epidemia) durante três anos porque elas (as epidemias) imunizam as pessoas por um período assim – garantiu o prefeito, em entrevista exclusiva ao Jornal do Brasil por e-mail.
Veneno contra Cabral
Porém Maia reservou a parte mais venenosa de seu discurso para o governador Sérgio Cabral, que apadrinhou a candidatura de Eduardo Paes, adversário de Fernando Gabeira, que tem recebido seu discreto apoio.
– (A epidemia) pode ocorrer no interior, pois a curva caminhou naquela direção e a contagem final mostrou esse processo.
O prefeito em fim de mandato vai mais longe. Cesar diz que assina embaixo de suas previsões sobre a doença e diz que basta analisar a curva epidêmica em grandes cidades tropicais, no Rio especialmente, para ver como ela se comporta.
– O Estado assumir o papel da prefeitura é pura coreografia. É preciso saber que ocorreram mais casos de dengue fora da capital do que aqui. Veja os números na Secretaria estadual de Saúde.
JB OmLine - 15/10/2008
– Na capital é impossível (uma nova epidemia) durante três anos porque elas (as epidemias) imunizam as pessoas por um período assim – garantiu o prefeito, em entrevista exclusiva ao Jornal do Brasil por e-mail.
Veneno contra Cabral
Porém Maia reservou a parte mais venenosa de seu discurso para o governador Sérgio Cabral, que apadrinhou a candidatura de Eduardo Paes, adversário de Fernando Gabeira, que tem recebido seu discreto apoio.
– (A epidemia) pode ocorrer no interior, pois a curva caminhou naquela direção e a contagem final mostrou esse processo.
O prefeito em fim de mandato vai mais longe. Cesar diz que assina embaixo de suas previsões sobre a doença e diz que basta analisar a curva epidêmica em grandes cidades tropicais, no Rio especialmente, para ver como ela se comporta.
– O Estado assumir o papel da prefeitura é pura coreografia. É preciso saber que ocorreram mais casos de dengue fora da capital do que aqui. Veja os números na Secretaria estadual de Saúde.
JB OmLine - 15/10/2008
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Campos: PC do B nega aliança com Rosinha
A candidata derrotada do PCdoB, professora Odete Rocha, que conquistou o terceiro lugar no primeiro turno da eleição em Campos dos Goytacazes, negou que a juventude da legenda esteja apoiando a candidata do PMDB, Rosinha Garotinho no segundo turno.A comunista repudiou o suposto apoio anunciado pela própria peemedebista em entrevista dada a televisão, na noite de sábado (11) e também em matéria publicada em jornal local no domingo (12), na qual o petroleiro Marcos Vinicius teria afirmado ser presidente da Juventude do PCdoB e declarado apoio à candidatura de Rosinha. Odete classificou o fato como "uma tentativa de enganar o eleitor".Ela afirmou ainda que o partido não tem Juventude, muito menos uma presidência dessa suposta Juventude. A reunião do PcdoB, no domingo a tarde, por decisão unânime resolveu que a legenda não irá apoiar nenhum candidato no segundo turno.
Rosinha - Garotinho & Sérgio Cabral unidos pelo Rio

Rosinha - Garotinho & Sergio Cabral Unidos pelo Rio.
Por Ambientalista Marcio Luiz 04/08/2007
Rosinha - Garotinho & Sergio Cabral Unidos pelo Rio! É um total absurdo o que acontece no Estado do Rio de Janeiro o casal Gatotinho deixou o Rio de Janeiro um CAOS e o Governador Sergio Cabral diz a todo momento que não conhecia a herança do casal da República do Chuvisco!
Governo Cabral monta "tropa de choque" para dificultar visita do MUSPE aos hospitais
Por Vânia Gomes, da Redação do Sindsprev/RJ
Repressão e constrangimento. Essas foram as ‘boas-vindas’ oferecidas pelo governo do estado a sindicalistas e à imprensa na vistoria ao Hospital Getúlio Vargas (Penha) e Pedro II (Santa Cruz), realizada pelo MUSPE (Movimento Unificado dos Servidores Públicos Estaduais), no último sábado. Uma ‘tropa de choque’ foi convocada para intimidar os ‘visitantes’: na entrada, policiais fortemente armados de Batalhões de Choque; com algumas exceções, subsecretários, diretores, assessores e agentes de portaria, agindo como seguranças, seguiam e tratavam rispidamente jornalistas e dirigentes sindicais. Até o subsecretário de Saúde, Manoel Santos, protagonizou uma das cenas mais patéticas.
Alegando que o presidente do Sindicato dos Médicos do Rio ‘rompera a relação de confiança’ com ele, porque o sindicalista conversara com jornalistas, Manoel Santos tentou impedir que o MUSPE continuasse a vistoria. De dedo em riste, e disparando ofensas contra Jorge Darze, Santos perdeu o equilíbrio.
- Não aceito partidarização. Já que você está vestido de preto (em alusão ao blazer que Darze usava) faz ‘anauê’ (saudação dos integralistas brasileiros) para César Maia. Só deixo entrar como médico, como sindicalista, não. Não vou permitir essa bagunça – bradou o subsecretário no rol de entrada do Hospital Pedro II.
O sindicalista não se intimidou, e contra-atacou. ‘O sr. não vai cassar meu direito como médico e presidente do sindicato. Quem é ditador é o senhor. Isso não vai ficar sem resposta. Vou denunciá-lo na Justiça e no Conselho Regional de Medicina. Um médico não pode tratar outro desse modo’, ressaltou.
Para a médica e diretora do Sindsprev/RJ Silene Souza, que participou da vistoria, o governo ‘maquiou’ as unidades, recrutou ‘tropas de elite’ e tratou sindicalistas como marginais. ‘Em vez de a polícia combater a criminalidade, reprime o movimento sindical e o controle social’, critica. Silene considerou absurdo o deslocamento de vários subsecretários e os subterfúgios utilizados – servidores relataram que os setores onde foi permitida a visita foram arrumados e funcionários transferidos para lá – para causar boa impressão.
- A crise no sistema persiste. Permanece a falta de medicamentos, insumos, profissionais e equipamentos para atender a população. O que mostraram de bonito será entregue às fundações – denunciou a sindicalista.
Repressão e constrangimento. Essas foram as ‘boas-vindas’ oferecidas pelo governo do estado a sindicalistas e à imprensa na vistoria ao Hospital Getúlio Vargas (Penha) e Pedro II (Santa Cruz), realizada pelo MUSPE (Movimento Unificado dos Servidores Públicos Estaduais), no último sábado. Uma ‘tropa de choque’ foi convocada para intimidar os ‘visitantes’: na entrada, policiais fortemente armados de Batalhões de Choque; com algumas exceções, subsecretários, diretores, assessores e agentes de portaria, agindo como seguranças, seguiam e tratavam rispidamente jornalistas e dirigentes sindicais. Até o subsecretário de Saúde, Manoel Santos, protagonizou uma das cenas mais patéticas.
Alegando que o presidente do Sindicato dos Médicos do Rio ‘rompera a relação de confiança’ com ele, porque o sindicalista conversara com jornalistas, Manoel Santos tentou impedir que o MUSPE continuasse a vistoria. De dedo em riste, e disparando ofensas contra Jorge Darze, Santos perdeu o equilíbrio.
- Não aceito partidarização. Já que você está vestido de preto (em alusão ao blazer que Darze usava) faz ‘anauê’ (saudação dos integralistas brasileiros) para César Maia. Só deixo entrar como médico, como sindicalista, não. Não vou permitir essa bagunça – bradou o subsecretário no rol de entrada do Hospital Pedro II.
O sindicalista não se intimidou, e contra-atacou. ‘O sr. não vai cassar meu direito como médico e presidente do sindicato. Quem é ditador é o senhor. Isso não vai ficar sem resposta. Vou denunciá-lo na Justiça e no Conselho Regional de Medicina. Um médico não pode tratar outro desse modo’, ressaltou.
Para a médica e diretora do Sindsprev/RJ Silene Souza, que participou da vistoria, o governo ‘maquiou’ as unidades, recrutou ‘tropas de elite’ e tratou sindicalistas como marginais. ‘Em vez de a polícia combater a criminalidade, reprime o movimento sindical e o controle social’, critica. Silene considerou absurdo o deslocamento de vários subsecretários e os subterfúgios utilizados – servidores relataram que os setores onde foi permitida a visita foram arrumados e funcionários transferidos para lá – para causar boa impressão.
- A crise no sistema persiste. Permanece a falta de medicamentos, insumos, profissionais e equipamentos para atender a população. O que mostraram de bonito será entregue às fundações – denunciou a sindicalista.
14/10/2008.
Sérgio Cabral, horrorizado, acusa hospitais de praticarem G-E-N-O-C-Í-D-I-O
Helio Fernandes na Tribuna da Imprensa, 14 de outubro de 2008.
O Estado do Rio, emocionado, comovido e começando a idolatrá-lo, tem um novo benfeitor: Sérgio Cabral. Ele visitou os hospitais, rebuscou tudo, esvaziou caixas e camas, remexeu remédios e não conseguiu se conter, fazendo a acusação que cariocas, fluminenses e brasileiros em geral esperavam HOSPITAIS PRATICAM GENOCÍDIO CONTRA O POVO.
O cidadão-contribuinte-eleitor é grato a Sérgio Cabral duas vezes. A primeira, porque, depois de se dizer HORRORIZADO, ele, naturalmente, irá reformular tudo, reforçar os hospitais, reconstruir o que está destruído.
O Estado do Rio, emocionado, comovido e começando a idolatrá-lo, tem um novo benfeitor: Sérgio Cabral. Ele visitou os hospitais, rebuscou tudo, esvaziou caixas e camas, remexeu remédios e não conseguiu se conter, fazendo a acusação que cariocas, fluminenses e brasileiros em geral esperavam HOSPITAIS PRATICAM GENOCÍDIO CONTRA O POVO.
O cidadão-contribuinte-eleitor é grato a Sérgio Cabral duas vezes. A primeira, porque, depois de se dizer HORRORIZADO, ele, naturalmente, irá reformular tudo, reforçar os hospitais, reconstruir o que está destruído.
Deus salve Sérgio Cabral.
A segunda gratidão do povo com Sérgio Cabral é também justíssima: milhares e milhares de pessoas, vítimas desse G-E-N-O-C-Í-D-I-O, entrarão na Justiça EXIGINDO indenização. A multidão de mortos será representada por parentes, todos receberão o que merecem, a Justiça não faltará a ninguém.
Dezenas de escritórios de advocacia do Rio assinarão petições nas mais diversas Varas e Tribunais defendendo a causa das vítimas de G-E-N-O-C-Í-D-I-O
E para satisfação do próprio Sérgio Cabral, ele será a principal testemunha em todos esses processos. Pois foi ele que corajosamente, com uma bravura indomável, veio a público revelar o G-E-N-O-C-Í-D-I-O
Advogados, juízes, as milhares de vítimas que não morreram, as milhares (quem pode saber o número exato a não ser a Justiça?) que morreram, representadas por parentes, receberão pelo menos a consideração e a indenização por causa do G-E-N-O-C-Í-D-I-O Deus salve Sérgio Cabral.
O que eu não entendo é que Sérgio Cabral nunca soubesse desse estado clamoroso dos hospitais. Presidiu 12 anos a Câmara dos Lordes, perdão, da Alerj, ninguém lhe disse que no seu próprio Estado os hospitais praticavam G-E-N-O-C-Í-D-I-O
Enquanto presidia essa Câmara, que só se preocupava com a coletividade, lá mesmo houve clamor público e foi formada uma CPI, chamada de Santa Genoveva, Sérgio Cabral não desconfiava de G-E-N-O-C-Í-D-I-O
Foi 4 anos senador no Palácio Monroe, desculpem, em Brasília, e não lhe chegou aos ouvidos qualquer denúncia a respeito de G-E-N-O-C-Í-D-I-O
PS - Não faz mal, entrem imediatamente na Justiça com pedidos de indenização, não podem desprezar ou desconsiderar a comprovação do próprio governador a respeito de G-E-N-O-C-Í-D-I-O.
PS 2 - Advogado não será problema. Hoje, até os maiores trabalham pelo resultado. Só recebem depois de ganha a causa. E quem deixará de ganhar uma ação por crime de
G-E-N-O-C-Í-D-I-O tendo o governador como denunciante e testemunha?
Publicado ou Escrito por Chico Bruno
A segunda gratidão do povo com Sérgio Cabral é também justíssima: milhares e milhares de pessoas, vítimas desse G-E-N-O-C-Í-D-I-O, entrarão na Justiça EXIGINDO indenização. A multidão de mortos será representada por parentes, todos receberão o que merecem, a Justiça não faltará a ninguém.
Dezenas de escritórios de advocacia do Rio assinarão petições nas mais diversas Varas e Tribunais defendendo a causa das vítimas de G-E-N-O-C-Í-D-I-O
E para satisfação do próprio Sérgio Cabral, ele será a principal testemunha em todos esses processos. Pois foi ele que corajosamente, com uma bravura indomável, veio a público revelar o G-E-N-O-C-Í-D-I-O
Advogados, juízes, as milhares de vítimas que não morreram, as milhares (quem pode saber o número exato a não ser a Justiça?) que morreram, representadas por parentes, receberão pelo menos a consideração e a indenização por causa do G-E-N-O-C-Í-D-I-O Deus salve Sérgio Cabral.
O que eu não entendo é que Sérgio Cabral nunca soubesse desse estado clamoroso dos hospitais. Presidiu 12 anos a Câmara dos Lordes, perdão, da Alerj, ninguém lhe disse que no seu próprio Estado os hospitais praticavam G-E-N-O-C-Í-D-I-O
Enquanto presidia essa Câmara, que só se preocupava com a coletividade, lá mesmo houve clamor público e foi formada uma CPI, chamada de Santa Genoveva, Sérgio Cabral não desconfiava de G-E-N-O-C-Í-D-I-O
Foi 4 anos senador no Palácio Monroe, desculpem, em Brasília, e não lhe chegou aos ouvidos qualquer denúncia a respeito de G-E-N-O-C-Í-D-I-O
PS - Não faz mal, entrem imediatamente na Justiça com pedidos de indenização, não podem desprezar ou desconsiderar a comprovação do próprio governador a respeito de G-E-N-O-C-Í-D-I-O.
PS 2 - Advogado não será problema. Hoje, até os maiores trabalham pelo resultado. Só recebem depois de ganha a causa. E quem deixará de ganhar uma ação por crime de
G-E-N-O-C-Í-D-I-O tendo o governador como denunciante e testemunha?
Publicado ou Escrito por Chico Bruno
GABEIRA, PAES E JOSEPH FOUCHÉ

Quando voltou do exílio, Gabeira se transformou em defensor de teses libertárias. Vestiu a tanga de crochê, o uniforme de ambientalista e a estrela do PT. Mas, no início do governo Lula, rompeu com os petistas e se bandeou para a oposição. Integrou a banda de música demo-tucana durante as investigações do Mensalão. Passou meses falando exatamente o que o "JN" da Globo queria ouvir.
Agora, Gabeira concorre à Prefeitura pelo PV, com apoio do PSDB e, no segundo turno, também terá a mãozinha amiga de Cesar Maia, do DEM.
Do outro lado, está Eduardo Paes. O rapaz - que nos anos 90 se lançou na politica como "prefeitinho da Barra" (uma espécie de Administrador Regional) de César Maia - conseguiu virar o candidato da "esquerda" neste segundo turno. Ganhou apoio do PT, do PCdoB...
Logo ele, que integrava a mesma banda de música anti-lulista durante o Mensalão.
Chegou a chamar o presidente de "chefe da quadrilha".
Agora, corre atrás do apoio de Lula.
Chegou a chamar o presidente de "chefe da quadrilha".
Agora, corre atrás do apoio de Lula.
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Blog Luiz carlos Azenha
O MENTOR NEOLIBERAL DE GABEIRA
Bajulado pela mídia como o legítimo representante da “esquerda light”, Fernando Gabeira ainda seduz parcelas do eleitorado progressista do Rio de Janeiro. Mas estas pessoas, com maior senso crítico, deveriam ficar atentas às péssimas companhias do candidato da coligação PV-PSDB. O principal coordenador e financiador da sua campanha é o rentista Arminio Fraga, ex-presidente do Banco Central no triste reinado de FHC, ex-funcionário do megaespeculador George Soros e atual dono da empresa Gávea Investimentos. Ele é tratado por Gabeira como o mentor da sua principal proposta programática, a da implantação do “choque de gestão” na prefeitura carioca.
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Choque de gestão no Rio Grande do Sul
A receita tucana de Yeda Crusius para os gaúchos: corte no gasto com os serviços públicos.
Daniel Cassolde Porto Alegre (RS)Porto Alegre, 26 de Abril de 2007. O vice-governador gaúcho, Paulo Afonso Feijó (PFL), está sentado na Comissão de Serviços Públicos da Assembléia Legislativa, apresentando denúncias de irregularidades envolvendo o presidente do banco estadual, Fernando Lemos. Seriam provas de contratos sem licitação, empréstimos suspeitos, que Feijó carrega debaixo do braço, numa cruzada para ser ouvido. “Tentei entregar os documentos à governadora, mas ela não me recebeu”, lamenta ele que, ainda em dezembro, um dia antes de assumir o cargo, havia protagonizado uma das cenas mais insólitas da política regional, liderando um protesto contra a própria governadora, Yeda Crusius (PSDB).
Leia mais...Daniel Cassolde Porto Alegre (RS)Porto Alegre, 26 de Abril de 2007. O vice-governador gaúcho, Paulo Afonso Feijó (PFL), está sentado na Comissão de Serviços Públicos da Assembléia Legislativa, apresentando denúncias de irregularidades envolvendo o presidente do banco estadual, Fernando Lemos. Seriam provas de contratos sem licitação, empréstimos suspeitos, que Feijó carrega debaixo do braço, numa cruzada para ser ouvido. “Tentei entregar os documentos à governadora, mas ela não me recebeu”, lamenta ele que, ainda em dezembro, um dia antes de assumir o cargo, havia protagonizado uma das cenas mais insólitas da política regional, liderando um protesto contra a própria governadora, Yeda Crusius (PSDB).
http://www.brasildefato.com.br/v01/agencia/nacional/choque-de-gestao-no-rio-grande-do-sul
27/04/2007.
Organograma do "choque de gestão" do PSDB finalmente revelado!
"Choque de Gestão" é regressão social; o modo Tucano de governar
Alagoas e Rio Grande do sul, Estados governados por tucanos, expõem melhor que qualquer discurso o modo peessedebista de governar. Hoje a Folha de São Paulo publica uma reportagem sobre Alagoas (ver a seguir), indicando que a política aplicada nesse Estado é copiada de aquela implementada em Minas Gerais, pelo também tucano Aécio Neves. Estranhamente o jornal não ilustra o “choque de gestão”, formula utilizada por Geraldo Alckmin, na sua aplicação no Estado de São Paulo durante a administração Alckmin e na atual de José Serra.
Mudou entre um e o outro? é igual?
Em que consiste o “choque” tucano?
Resolver os problemas financeiros dos Estados, muitos deles em situação gravíssima de endividamento e quase inadimplência, reduzindo brutalmente o dinheiro da saúde, da educação e dos funcionários públicos. No caso de São Paulo, Estado “rico” da Federação, o método consistiu em privatizar a maior parte do patrimônio. Dando continuidade, o governo Serra prevê a privatização da CESP e a concessão às empresas privadas do rodoanel e outras estradas construídas com dinheiro público. O complemento desta política se traduz nos baixos salários dos professores, dos agentes de saúde, dos policiais militares e na falta de investimentos essenciais no combate a dengue, por exemplo. Investimento para valer só como contra-partida, pequena, aos recursos do governo federal. Ao mesmo tempo que faz caixa para obras de grande impacto eleitoral, o que acaba gerando uma ambivalência no governo Serra: agir como Lula ou como FHC?
Acontece que José Serra tem como única obsessão ser candidato a Presidente e isto, em 2010, não é compatível com o perfil tradicionalmente liberal-privativista do PSDB de FHC, Alckmin e companhia. Serra quer ocupar o espaço do centro-esquerda, espaço que hábilmente Aécio Neves ocupa na sua aproximação com Lula e o PT de Minas. Eis o porque do jogo de “empurra-empurra” entre os presidenciáveis tucanos e as bicadas entre eles.
A Folha de São Paulo tem sido geralmente “generosa” com os tucanos em geral (basta ler o que escreve o próprio ombudsman do jornal), mas agora que o conflito entre Aécio e Alckmin, de um lado, e Serra do outro, começa a esquentar, alguns tucanos perdem as plumas nos artigos do jornal. O leitor acaba tomando conhecimento assim da realidade da política tucana e, en passant, das escolhas do próprio jornal.
Luis Favre
Folha de São Paulo
Mudou entre um e o outro? é igual?
Em que consiste o “choque” tucano?
Resolver os problemas financeiros dos Estados, muitos deles em situação gravíssima de endividamento e quase inadimplência, reduzindo brutalmente o dinheiro da saúde, da educação e dos funcionários públicos. No caso de São Paulo, Estado “rico” da Federação, o método consistiu em privatizar a maior parte do patrimônio. Dando continuidade, o governo Serra prevê a privatização da CESP e a concessão às empresas privadas do rodoanel e outras estradas construídas com dinheiro público. O complemento desta política se traduz nos baixos salários dos professores, dos agentes de saúde, dos policiais militares e na falta de investimentos essenciais no combate a dengue, por exemplo. Investimento para valer só como contra-partida, pequena, aos recursos do governo federal. Ao mesmo tempo que faz caixa para obras de grande impacto eleitoral, o que acaba gerando uma ambivalência no governo Serra: agir como Lula ou como FHC?
Acontece que José Serra tem como única obsessão ser candidato a Presidente e isto, em 2010, não é compatível com o perfil tradicionalmente liberal-privativista do PSDB de FHC, Alckmin e companhia. Serra quer ocupar o espaço do centro-esquerda, espaço que hábilmente Aécio Neves ocupa na sua aproximação com Lula e o PT de Minas. Eis o porque do jogo de “empurra-empurra” entre os presidenciáveis tucanos e as bicadas entre eles.
A Folha de São Paulo tem sido geralmente “generosa” com os tucanos em geral (basta ler o que escreve o próprio ombudsman do jornal), mas agora que o conflito entre Aécio e Alckmin, de um lado, e Serra do outro, começa a esquentar, alguns tucanos perdem as plumas nos artigos do jornal. O leitor acaba tomando conhecimento assim da realidade da política tucana e, en passant, das escolhas do próprio jornal.
Luis Favre
Folha de São Paulo
Sucesso Malsucedido: o choque de gestão do PSDB entrou em curto-circuito
Publicado por Rafael Dubeux em 19.03.2007
Há doze anos e dois meses o PSDB está no comando do Estado de São Paulo, o mais rico do país. Está atualmente na quarta gestão consecutiva: Covas (um mandato e meio), Alckmin (meio mandato e um) e agora Serra. Depois de tanto tempo comandando um dos maiores orçamentos do país e sendo o portador de um modelo de gestão auto-intitulado eficiente, espera-se que os resultados dessas administrações sejam exitosos, principalmente numa área apontada pelos próprios tucanos como prioritária: a educação.
Há doze anos e dois meses o PSDB está no comando do Estado de São Paulo, o mais rico do país. Está atualmente na quarta gestão consecutiva: Covas (um mandato e meio), Alckmin (meio mandato e um) e agora Serra. Depois de tanto tempo comandando um dos maiores orçamentos do país e sendo o portador de um modelo de gestão auto-intitulado eficiente, espera-se que os resultados dessas administrações sejam exitosos, principalmente numa área apontada pelos próprios tucanos como prioritária: a educação.
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http://www.diarioaponte.com/sucesso-malsucedido-o-choque-de-gestao-do-psdb-entrou-em-curto-circuito/
CHOQUE DE GESTÃO: Governos do PSDB testam os limites da impopularidade
Minas Gerais, no governo Aécio (entre 2003 e 2005)
- MAIS IMPOSTOS – A receita anual do ICMS passou de R$ 10,8 bilhões para R$ 15,1 bilhões
- MENORES SALÁRIOS – Corrigida a inflação, despesa do Executivo com pessoal caiu de R$ 8,7 bilhões para R$ 8,5 bilhões
- MAIS RECURSOS PARA OS BANCOS – Os gastos com a dívida subiram 52,2%
- MENOS POLÍTICAS PÚBLICAS – O investimento em saúde, educação e segurança caiu 3,6%
Fonte: Sindicato dos Fiscais e Agentes Fiscais de Tributos do Estado de Minas Gerais (Sindifisco-MG)
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http://www.brasildefato.com.br/v01/impresso/anteriores/jornal.2007-02-16.0313139332/editoria.2007-02-16.2967623827/materia.2007-02-22.2421056930
Prefeitura do Rio descumpre decisão do TRT-RJ
A prefeitura do Rio está, desde 2006, descumprindo uma decisão do TRT-RJ (Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro) que proíbe a contratação de servidores para a área de Saúde através de cooperativas. O procurador do Trabalho João Batista Berthier disse que, em 2004, entrou com ação na 18ª Vara do Trabalho e conseguiu, em 2005, uma decisão determinando o fim imediato da contratação de cooperativas. Segundo ele, a prefeitura recorreu e perdeu no TRT. Segundo o jornal O Globo, o município não conseguiu liminar.Terça-feira, 14 de outubro de 2008.
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Paulo Melo nega que centro social tenha sido fechado depois de derrota

O deputado estadual Paulo Melo (PMDB) negou em entrevista ao SRZD que o Centro Social Integração, que funcionava em Saquarema, no bairro de Porto da Roça, tenha sido fechado depois da derrota de sua esposa, Franciane (PMDB), na eleição para a prefeitura da cidade.O deputado, que preside a Comissão de Ética da Alerj, alegou que o centro social já estava parado, já que não funciona durante o período eleitoral. Melo afirmou ainda que a placa com os dizeres "fechado por motivo de ingratidão", afixada na fachada do centro, foi colocada por seus adversários políticos na região. "Nas cidades do interior, as disputas políticas são muito acirradas. Eu não coloquei placa nenhuma, e já mandei tirá-la. A placa foi colocada no local pelos meus adversários", disse.Segundo o deputado, o centro não mantém atividades durante o período eleitoral, e voltará a funcionar no final do mês. Questionado sobre o fato de Franciane ter confirmado que o local foi fechado após a derrota nas eleições, Melo garantiu que as esposa não participa das decisões sobre o centro social, e que ele mesmo está afastado do cargo de diretor.
domingo, 12 de outubro de 2008
"O Globo" publica ampla matéria sobre o INDG. Sindifisco/MG aponta equívocos da consultoria
Governador eleito do Rio, Sérgio Cabral escolhe Vicente Falconi, que já assessora Minas e Rio Grande de Sul
• O governador eleito do Estado do Rio, Sérgio Cabral, ainda não tem secretariado, mas já escolheu quem vai ajudá-lo a tentar recuperar as finanças e os serviços públicos: o consultor Vicente Falconi Campos. Considerado um dos maiores consultores de gestão do Brasil, Falconi é uma unanimidade no setor privado. Mas, na área pública, tem enfrentado resistências onde tenta implantar seus métodos de gerenciamento pela qualidade total.
• O governador eleito do Estado do Rio, Sérgio Cabral, ainda não tem secretariado, mas já escolheu quem vai ajudá-lo a tentar recuperar as finanças e os serviços públicos: o consultor Vicente Falconi Campos. Considerado um dos maiores consultores de gestão do Brasil, Falconi é uma unanimidade no setor privado. Mas, na área pública, tem enfrentado resistências onde tenta implantar seus métodos de gerenciamento pela qualidade total.
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O problema do Brasil vai além da Corrupção. É má adminstração!

Choque de gestão é com ele!! Com o apoio de clientes, o mineiro Vicente Falconi tornou-se o consultor mais requisitado na esfera pública do país Pedro MottaFalconi: projetos de norte a sul do paísPublicidadePor Cristiane Mano EXAME Um telefonema do empresário Jorge Gerdau, em outubro de 2006, logo após as eleições, marcou o início de uma nova e intensa rotina de viagens na vida do consultor mineiro Vicente Falconi. "Ele pediu que eu deixasse dias livres na minha agenda porque iríamos viajar muito dali para a frente", diz Falconi. De lá para cá, os dois partiram em inúmeras visitas a políticos eleitos -- incluindo o presidente Lula e uma série de governadores de norte a sul do Brasil. A mais recente delas, no dia 27 de fevereiro, resultou na assinatura de um contrato com o governador Sérgio Cabral, do Rio de Janeiro. Uma equipe da consultoria de Falconi, o Instituto de Desenvolvimento Gerencial (INDG), acaba de iniciar um trabalho para cortar 1,5 bilhão de reais das despesas do governo fluminense nos próximos 18 meses. Trata-se de algo semelhante ao que fez em Minas Gerais, quando ajudou a eliminar cerca de 2 bilhões de reais em despesas do estado apenas aplicando conceitos comuns no ambiente de negócios mas raros no setor público, como metas e meritocracia. "Vamos iniciar o trabalho na Secretaria da Fazenda e na área de recursos humanos do estado", disse Cabral a EXAME. A dupla Falconi e Gerdau também fechou um acordo no Rio Grande do Sul e a segunda fase do choque de gestão em Minas Gerais, com o governador Aécio Neves. Os próximos deverão ser o estado de Pernambuco e uma renovação com a prefeitura de São Paulo, com quem trabalha desde 2004 (uma de suas contribuições foi no projeto da nota fiscal eletrônica).
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Governo estadual divulga nota sobre reportagem que revela esquema de aluguel de mão-de-obra para área de saúde
Com relação à reportagem Cooperativas de milionários - publicada no Globo deste domingo, 12/10/2008 - segundo a qual a contratação de cooperativas se mantém na área de Saúde do Estado, enriquecendo os controladores de tais cooperativas, o Governo do Estado do Rio de Janeiro informa que:
- Na atual gestão, o governador Sérgio Cabral determinou e foi realizado concurso público para bombeiros militares, profissionais da área da saúde, o que significou a retirada de 80% de cooperativados das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do estado;
- Foi feita licitação em setembro passado (2008) para substituir todos os cooperativados da área administrativa dos hospitais e da própria Secretaria de Saúde por empresas que assinam a carteira de seus funcionários. Tal racionalização da área-meio equivale a 40% de todo o contingente de cooperativados;
- Foi aprovado projeto do atual Governo do Rio na Assembléia Legislativa criando as Fundações Públicas. Elas farão concurso público para novos profissionais de saúde serem contratados no regime CLT, com 40 horas de carga horária semanal e salários dignos. A Fundação Getúlio Vargas (FGV) ultima os detalhes legais para a implementação destas fundações;
- O atual Governo do Rio, portanto, está mudando uma situação precária herdada para, progressivamente, eliminá-la. Todas as informações acima listadas têm transparência pública, tendo sido informadas e veiculadas na mídia.
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- Foi feita licitação em setembro passado (2008) para substituir todos os cooperativados da área administrativa dos hospitais e da própria Secretaria de Saúde por empresas que assinam a carteira de seus funcionários. Tal racionalização da área-meio equivale a 40% de todo o contingente de cooperativados;
- Foi aprovado projeto do atual Governo do Rio na Assembléia Legislativa criando as Fundações Públicas. Elas farão concurso público para novos profissionais de saúde serem contratados no regime CLT, com 40 horas de carga horária semanal e salários dignos. A Fundação Getúlio Vargas (FGV) ultima os detalhes legais para a implementação destas fundações;
- O atual Governo do Rio, portanto, está mudando uma situação precária herdada para, progressivamente, eliminá-la. Todas as informações acima listadas têm transparência pública, tendo sido informadas e veiculadas na mídia.
http://oglobo.globo.com/rio/mat/2008/10/12/governo_estadual_divulga_nota_sobre_reportagem_que_revela_esquema_de_aluguel_de_mao-de-obra_para_area_de_saude-553189724.asp
O Globo - 12/10/2008.
Esquema de aluguel de mão-de-obra para área de saúde enriquece colaboradores
São mais de nove mil profissionais de saúde que trabalham como fossem empregados do governo do estado, mas, oficialmente, são cooperativados. Se fossem realmente cooperativados, trabalhariam quando quisessem e receberiam pelo que produzissem. Como não são, ganham salário fixo, sem direito à férias, 13º e FGTS. Para estes profissionais, é um péssimo negócio. Mas, para os políticos e controladores dessas cooperativas, a contratação de mão-de-obra de forma irregular é um grande negócio que não pára de crescer e enriquecê-los.
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O Globo - 12/10/2008.
sábado, 11 de outubro de 2008
O apoio de Saturnino Braga a Eduardo Paes
Faliu o Rio, apóia Paes e Cabral, logicamente para querer um cargo. Ainda bem que Paes tira segundo e último.
Não podia ter acontecido de melhor para Fernando Gabeira do que o apoio de Saturnino Braga a Eduardo Paes. Ainda por cima pela forma como foi feita, em declarações ao JB de ontem. Saturnino diz: "Paes não tem caráter, mas voto nele". Saturnino faliu a Prefeitura do Rio. Eleito por Brizola em 85, rompeu com ele, perdeu até eleição para vereador. Ressurgiu em 2002, através do acordo com Garotinho e Brizola (que o perdoou) e o PSB.
Não podia ter acontecido de melhor para Fernando Gabeira do que o apoio de Saturnino Braga a Eduardo Paes. Ainda por cima pela forma como foi feita, em declarações ao JB de ontem. Saturnino diz: "Paes não tem caráter, mas voto nele". Saturnino faliu a Prefeitura do Rio. Eleito por Brizola em 85, rompeu com ele, perdeu até eleição para vereador. Ressurgiu em 2002, através do acordo com Garotinho e Brizola (que o perdoou) e o PSB.
Paes quer se eleger agora para ser governador em 2010
Vladimir Palmeira, aí não chega a ser constrangimento e sim negação de quase uma vida. Dizer que "Paes tem história" e "Gabeira não", se fosse no Japão seria haraquiri. Nega a si mesmo.
Rigorosamente ridícula a atitude de Eduardo Paes, levado a Lula por Sérgio Cabral, pedindo desculpas ao presidente e a dona Marisa pelos ataques que fez ao governo na CPI dos Correios e do Mensalão. Não dá para recuar.
Rigorosamente ridícula a atitude de Eduardo Paes, levado a Lula por Sérgio Cabral, pedindo desculpas ao presidente e a dona Marisa pelos ataques que fez ao governo na CPI dos Correios e do Mensalão. Não dá para recuar.
Antes, Paes afirmou que o filho do presidente, Fábio Lula da Silva, foi estranhamente financiado por Daniel Dantas para fundar a Gamecorp.
Pequena empresa de videogames. A empresa é pequena, mas os recursos do financiamento foram desproporcionais: 4 milhões de reais. Eduardo Paes esqueceu o filósofo Mário Vianna: "Falou, está falado". Triste seu novo comportamento.
Indo ao presidente Lula e aceitando apoio de Saturnino Braga, Eduardo Paes ficou mais NU do que Gabeira de tanga ou de sunga. E o já eleito prefeito do Rio, Gabeira, pode se vestir à hora que bem entender. O desnudamento de Paes é altamente constrangedor.
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Lula grava no Rio depoimento para programa de Paes
Presidente foi convencido pelo governador Sérgio Cabral (PMDB), padrinho político do candidato.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que ficou fora da campanha do Rio de Janeiro no primeiro turno, gravou nesta sexta-feira um depoimento de apoio ao candidato do PMDB à prefeitura da capital fluminense, Eduardo Paes. O presidente foi convencido pelo governador Sérgio Cabral (PMDB), padrinho político do candidato, a receber Paes em um almoço na terça-feira, na cidade. Depois do encontro, ficou de analisar como participaria da campanha. Lula optou por uma mensagem para o programa eleitoral gratuito, que volta ao ar na segunda-feira. O presidente recebeu Eduardo Paes, da coligação "Unidos pelo Rio" (PMDB-PP-PSL-PTB), e Sérgio Cabral em um hotel em São Paulo. Em 2005, durante a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Correios, Paes era deputado do PSDB e fez uma série de acusações ao presidente e a ministros petistas. Depois, foi para o PMDB, e agora faz campanha apresentando-se como aliado de Lula. Apesar o ressentimento por causa da postura de Paes no passado, assessores do presidente disseram que Lula considerou importante fazer um depoimento sobre as vantagens de o Rio ter na prefeitura um aliado do governo federal. Paes disputa a prefeitura com o candidato da coligação "Frente Carioca" (PV-PSDB-PPS), deputado Fernando Gabeira (PV), que tem aliança com o PSDB e no segundo turno recebeu apoio do DEM, partido do prefeito Cesar Maia.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que ficou fora da campanha do Rio de Janeiro no primeiro turno, gravou nesta sexta-feira um depoimento de apoio ao candidato do PMDB à prefeitura da capital fluminense, Eduardo Paes. O presidente foi convencido pelo governador Sérgio Cabral (PMDB), padrinho político do candidato, a receber Paes em um almoço na terça-feira, na cidade. Depois do encontro, ficou de analisar como participaria da campanha. Lula optou por uma mensagem para o programa eleitoral gratuito, que volta ao ar na segunda-feira. O presidente recebeu Eduardo Paes, da coligação "Unidos pelo Rio" (PMDB-PP-PSL-PTB), e Sérgio Cabral em um hotel em São Paulo. Em 2005, durante a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Correios, Paes era deputado do PSDB e fez uma série de acusações ao presidente e a ministros petistas. Depois, foi para o PMDB, e agora faz campanha apresentando-se como aliado de Lula. Apesar o ressentimento por causa da postura de Paes no passado, assessores do presidente disseram que Lula considerou importante fazer um depoimento sobre as vantagens de o Rio ter na prefeitura um aliado do governo federal. Paes disputa a prefeitura com o candidato da coligação "Frente Carioca" (PV-PSDB-PPS), deputado Fernando Gabeira (PV), que tem aliança com o PSDB e no segundo turno recebeu apoio do DEM, partido do prefeito Cesar Maia.
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Onde já se viu tanto potencial jogado no lixo por uma prefeitura inoperante?

O deputado dá mostras de até onde pode chegar o seu ressentimento. Depois de apenas algumas horas após as eleições, nas quais colheu frutos amargos do seu pomar político, o parlamentar determinou uma limpeza geral nos quadros de contratatos da prefeitura.Foram 800 demissões numa canetada só. Vale a pena lembrar que os demitidos, dias atrás, vestiam camisas e sacudiam freneticamente bandeiras cor-de-laranja, pedindo votos para sua mulher, derrotada na corrida para a titularidade da prefeitura de Saquarema.Foram descartados contratados de vários setores, da Guarda Municipal à área administrativa. Segundo fontes da prefeitura, o conhecido ‘rolo compressor’, agora com a função de descartar aqueles que inchavam a máquina municipal, não deve parar por aí. Centenas de outros cidadãos saquaremenses, da mesma forma, deverão perder seus empregos nos próximos dias.Funcionários do alto escalão da prefeitura tentam justificar essa medida cruel alegando que ela teve como objetivo enquadrar as contas do governo local dentro da Lei de Responsabilidade Fiscal, mas ficou evidente, pela rapidez como foram efetuadas, de que se trata de retaliação contra os ‘ingratos’ laranjinhas, que tiveram seu sumo sugado até a última gota, antes de serem transformados em bagaço.
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Faraós dão as cartas. Relembrando os fatos políticos: o presidente da Assembléia Legislativa do Rio, Jorge Picciani...

do PMDB, conseguiu unir forças da ala do ex-governador Garotinho para fazer um acordo com o prefeito Cesar Maia (DEM). Pelo combinado, o DEM indica seu candidato a prefeito da capital (Solange Amaral, até hoje) e apóia os peemedebistas no interior. O governador indicou seu secretário Eduardo Paes, que deixou o PSDB para ser candidato pelo PMDB, o que foi imediatamente contestado pela executiva municipal do partido.
Pelo que me contaram os amigos envolvidos, o contexto atual, hoje, é outro. Depois de alinhavar aqui e ali, Picciani conseguiu é nos bastidores, por enquanto é que Cabral venha a apoiar o candidato do DEM. Isto é, no final os caciques fluminenses se uniram. Nossos faraós continuam sendo os mesmos.
Depoente acusa Itagiba, Rodrigo Maia e Eduardo Paes

Os depoimentos de dois acusados de envolvimento com as milícias no Rio apontaram para dois integrantes da antiga cúpula da Segurança Pública do Estado como beneficiários do esquema montado pelos grupos paramilitares em favelas para arrecadação de votos: o ex-secretário de Segurança Pública e deputado federal, Marcelo Itagiba (PMDB), e a ex-chefe da Delegacia de Entorpecentes e também deputada federal, Marina Magessi (PPS). As acusações foram feitas na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Milícias, da Assembléia Legislativa do Rio.
Segundo os depoimentos, eles fizeram campanha e obtiveram votos em duas favelas dominadas por milicianos quando já conheciam a atuação destes grupos paramilitares. O pedido para que os parlamentares deponham na CPI será votado na terça-feira. A CPI tomou hoje o depoimento do vereador Josinaldo Francisco da Cruz, o Nadinho de Rio das Pedras (DEM), e do bombeiro e candidato a vereador Cristiano Girão (PMN), acusados de chefiar milicianos nas favelas de Rio das Pedras e Gardênia Azul."
Isto é muito grave. Eles eram da cúpula na Segurança Pública, sabiam da existência destes grupos e não apenas deixaram de combater as milícias, como se beneficiaram do esquema montados por estes grupos para obtenção de votos, que muitas vezes inclui ameaça aos eleitores", afirmou o presidente da CPI das Milícias, o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL).
A deputada Marina Magessi disse que comparecerá à Alerj. "Não tive votos nestes locais. Nunca estive em Gardênia e em Rio das Pedras fui uma vez, no aniversário do inspetor Félix Tostes (apontado como ex-chefe da milícia local e morto em fevereiro de 2007)", disse Marina. Já o deputado Marcelo Itagiba, que atualmente preside na Câmara Federal a CPI dos Grampos, não respondeu ao pedido de entrevista.
Nos depoimentos, os acusados revelaram outras ligações políticas. Acusado de chefiar a milícia de Rio das Pedras, o vereador Nadinho disse que ajudou a eleger o deputado Rodrigo Maia (DEM), filho do prefeito Cesar Maia. O deputado federal não negou, mas informou que o apoio foi restrito "ao início da campanha". Nadinho lembrou ainda que foi assessor, em 1996, do então deputado federal Eduardo Paes, atual candidato a prefeito pelo PMDB.
O sargento do Corpo de Bombeiros Cristiano Girão revelou que chegou a ser assessor especial do Palácio Guanabara durante o governo Rosinha Garotinho, em 2005. "Já fiz várias prisões lá em Gardênia Azul", disse o bombeiro, apesar de não ser policial e negar ser miliciano.
Publicado em 9/09/2008.
Depois não sabem o motivo do atraso do país

Neste final de semana o teólogo Frei Betto deu a mostra mais clara de que neste país a Igreja tenta coibir qualquer tipo de mudança substancial.
Segundo Frei Betto, “O governador do Rio falou do aborto, falou que a Rocinha é fábrica de marginais e recusou-se a receber representante da ONU que está em visita ao Brasil. Acho que ele deveria inaugurar uma estátua de Hitler em praça pública, porque está havendo uma grande coincidência entre sua política de saneamento e de repressão ao narcotráfico com aquilo que fez o III Reich”.
Segundo Frei Betto, “O governador do Rio falou do aborto, falou que a Rocinha é fábrica de marginais e recusou-se a receber representante da ONU que está em visita ao Brasil. Acho que ele deveria inaugurar uma estátua de Hitler em praça pública, porque está havendo uma grande coincidência entre sua política de saneamento e de repressão ao narcotráfico com aquilo que fez o III Reich”.
Muspe visita hospitais públicos.
O Muspe faz amanhã (11) uma visita aos hospitais da rede pública de saúde do Estado, com o objetivo de denunciar à população as péssimas condições de trabalho, a situação dos equipamentos e a falta de profissionais na área. A visita será feita em conjunto com os profissionais na área de saúde, SindmedRJ e Sindsprev.
Gabeira recebe apoio de Niemeyer para 2º Turnono Rio
O candidato do PV à prefeitura do Rio de Janeiro, Fernando Gabeira, recebeu hoje o apoio do arquiteto Oscar Niemeyer, para a disputa no segundo turno. Além de ser elogiado pelo histórico militante comunista, que completou cem anos em dezembro passado, Gabeira ouviu também elogios ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de quem o candidato é adversário político. "Acho Gabeira tão mais coerente, tão mais sensível aos problemas dos brasileiros. Facilmente ganhará a eleição. É uma figura importante, com passado de luta. Um grande brasileiro", disse Niemeyer. Leia mais em Gabeira recebe apoio de Niemeyer para 2º turno no Rio
PT oficializa apoio a Eduardo Paes
Sem a presença de Alessandro Molon, seu candidato no primeiro turno, o PT do Rio oficializou o apoio do partido ao candidato do PMDB, Eduardo Paes, no segundo turno das eleições municipais.
Paes já havia conseguido o apoio do PSB e hoje à noite também fecha aliança com o PSC. Segundo pessoas próximas a Paes, emissários do PMDB já iniciaram uma aproximação com Marcelo Crivella (PRB), terceiro colocado no primeiro turno. Leia mais em: PT oficializa apoio a Eduardo Paes no Rio
Paes já havia conseguido o apoio do PSB e hoje à noite também fecha aliança com o PSC. Segundo pessoas próximas a Paes, emissários do PMDB já iniciaram uma aproximação com Marcelo Crivella (PRB), terceiro colocado no primeiro turno. Leia mais em: PT oficializa apoio a Eduardo Paes no Rio
Decisão do TSE anula vitória de Rosinha e permite que candidato do PDT dispute 2º turno em Campos

O plenário do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) decidiu na noite desta quinta-feira (9) que o processo de registro de candidatura de Arnaldo Vianna (PDT), que concorre com Rosinha Garotinho (PMDB) à Prefeitura de Campos dos Goytacazes (RJ), retornará para o TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Rio de Janeiro. A decisão foi unânime e permite que Arnaldo dispute o segundo turno na cidade.
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O Dia - Online - 10/10/2008.
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
O governador que fez vasectomia sugere aborto para desativar a "fábrica" de merginais da favela
O oportunismo aborteiro de Sérgio Cabral
ELIO GASPARI
QUANDO O GOVERNADOR Sérgio Cabral usou o trabalho do economista Steven Levitt (”Freakonomics”) para defender o aborto como política de segurança pública, dizendo que a favela da Rocinha “é uma fábrica de produzir marginal”, juntou, num só “bonde”, oportunismo, impostura e ignorância.
ELIO GASPARI
QUANDO O GOVERNADOR Sérgio Cabral usou o trabalho do economista Steven Levitt (”Freakonomics”) para defender o aborto como política de segurança pública, dizendo que a favela da Rocinha “é uma fábrica de produzir marginal”, juntou, num só “bonde”, oportunismo, impostura e ignorância.
Cabral é oportunista porque, em setembro de 1996, quando era candidato a prefeito do Rio, descascou seu adversário, Luiz Paulo Conde, por defender o aborto. Nas suas palavras: “Conde foi leviano. O que o Rio precisa é melhorar o atendimento na saúde”. Continua oportunista ao tentar reescrever o que disse ao repórter Aluizio Freire, do portal G1, onde sua entrevista está conservada na íntegra.
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http://blog.controversia.com.br/2007/11/16/o-oportunismo-aborteiro-de-sergio-cabral/
Em conflito com Servidores, Cabral perde no plano político.
A forma truculenta, pouco civilizada e hostil com que o Governador Sérgio Cabral Filho tem lidado com o movimento dos servidores públicos estaduais do Rio de Janeiro resulta em enfraquecimento da sua força política. Cria arestas e uma extensa zona de conflitos. Porque o Sérgio Cabral mostra-se incapaz de negociar. E essa negociação se daria ( ou se dará ) sobre promessas que o Governador até agora não cumpriu. As eleições no Estado do Rio de Janeiro mostram que Cabral perdeu sua força política também no plano municipal. (Apenas dois municípios terão segundo turno e a vitória da candidatura apoiada pelo Cabral na cidade do Rio de Janeiro não é uma certeza).
Deu no “Globo” on-line, “Eleições” - na página http://tinyurl.com/52juxy - que o quadro eleitoral municipal não deu motivos para Cabral comemorar. Confira:
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Deu no “Globo” on-line, “Eleições” - na página http://tinyurl.com/52juxy - que o quadro eleitoral municipal não deu motivos para Cabral comemorar. Confira:
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Paulinho, o rancoroso, fecha seu "instituto".


O deputado, líder do PMDB na ALERJ, amigo íntimo do Governador do Estado, com apoio do Presidente da República e detentor de enorme prestígio, como ele mesmo diz, capaz de trazer grande volume de recursos para Saquarema, não resistiu ao peso do vexame de perder as eleições em sua própria casa para seu opositor, que não tem, nem de longe, os mesmos apoios políticos e as mesmas condições financeiras.Menos de 24 horas depois da vitória de Dalton Borges, o rancoroso parlamentar, através de uma placa com os dizeres "Fechado por motivo de ingratidão", comunicou o encerramento das atividades do seu “instituto filantrópico”, hoje investigado pelo Ministério Público que, na realidade, funcionava com verbas da prefeitura e do Estado.Com essa atitude, o parlamentar deixa bem claro que o tal “centro social” só era usado, na realidade, em benefício próprio, para fins eleitoreiros.Cheio de ressentimentos, ele declara que não trará mais obras para Saquarema e não se cansa de dizer que o povo daqui lhe deve.Ora, é muito pelo contrário. Todos sabem que é ele quem deve seus cinco mandatos e sua incalculável fortuna a esses eleitores que ele chama de ingratos.
Acesse e saiba mais notícias sobre esse assunto:
http://www.sidneyrezende.com/noticia/20166+deputado+paulo+melo+(pmdb+fecha+centro+social+depois+de+derrota+em+saquarema
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