São mais de nove mil profissionais de saúde que trabalham como fossem empregados do governo do estado, mas, oficialmente, são cooperativados. Se fossem realmente cooperativados, trabalhariam quando quisessem e receberiam pelo que produzissem. Como não são, ganham salário fixo, sem direito à férias, 13º e FGTS. Para estes profissionais, é um péssimo negócio. Mas, para os políticos e controladores dessas cooperativas, a contratação de mão-de-obra de forma irregular é um grande negócio que não pára de crescer e enriquecê-los.
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O Globo - 12/10/2008.
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