O excesso de chuva não é o único problema de Santa Catarina. Os flagelados catarinenses enfrentam um outro inimigo, invisível: a burocracia.
Nem o governo do Estado nem as prefeituras dos municípios inundados enviaram a Brasília os papéis necessários à liberação de verbas prometidas por Lula.
Em ofício datado de 26 de novembro, o ministério da Integração Nacional informou às autoridades catatinenses que reservara R$ 40 milhões.
Dinheiro para a assistência emergencial. Que seria acrescido de novas cifras à medida que a tragédia fosse exigindo.
Para pôr a mão no dinheiro, a equipe do governador Luiz Henrique da Silveira (PMDB) e os prefeitos catarinenses teriam de enviar a Brasília um lote de documentos.
Até a semana passada, eram 39 os papéis exigidos. Esse número caiu para quatro depois que Lula editou um decreto concebido para tornar mais ágil o processo.
O decreto saiu junto com a medida provisória em que o governo destinou R$ 1,6 bilhão para a assistência às vítimas de enchentes nos Estados do Sul e do Sudeste.
Nem o governo do Estado nem as prefeituras dos municípios inundados enviaram a Brasília os papéis necessários à liberação de verbas prometidas por Lula.
Em ofício datado de 26 de novembro, o ministério da Integração Nacional informou às autoridades catatinenses que reservara R$ 40 milhões.
Dinheiro para a assistência emergencial. Que seria acrescido de novas cifras à medida que a tragédia fosse exigindo.
Para pôr a mão no dinheiro, a equipe do governador Luiz Henrique da Silveira (PMDB) e os prefeitos catarinenses teriam de enviar a Brasília um lote de documentos.
Até a semana passada, eram 39 os papéis exigidos. Esse número caiu para quatro depois que Lula editou um decreto concebido para tornar mais ágil o processo.
O decreto saiu junto com a medida provisória em que o governo destinou R$ 1,6 bilhão para a assistência às vítimas de enchentes nos Estados do Sul e do Sudeste.
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