RIO e SÃO PAULO - As férias coletivas estão sendo antecipadas em muitas empresas por causa das turbulências da crise financeira. Reportagem do Globo indica que pelo menos 121.500 trabalhadores de vários setores da economia entraram ou devem entrar em férias coletivas neste fim de ano, enquanto outros 8.200 devem perder emprego nos próximos meses, somando-se aos 2.510 que já foram demitidos desde novembro. Os maiores impactos são registrados nos setores automobilístico, siderúrgico e de mineração, eletroeletrônico, petroquímico e de papel e celulose, entre outros. Para tentar conter uma a onda de demissões, o governo estuda um pacote de medidas.
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