GENEBRA (Reuters) - O Brasil acusou na terça-feira a União Europeia de tentar sabotar regras especiais para a saúde pública em países pobres, em mais um capítulo do atrito entre a UE e os países em desenvolvimento por causa do tratamento dado a medicamentos genéricos.
A discussão foi motivada pela apreensão em dezembro na alfândega holandesa de um carregamento de medicamentos genéricos indianos contra a hipertensão, que foi barrada no porto de Roterdã a caminho do Brasil.
A União Europeia disse ter o direito de inspecionar medicamentos genéricos em trânsito, para proteger cidadãos da UE e dos países em desenvolvimento contra o risco de medicamentos falsos.
A discussão envolve um dos assuntos mais delicados entre países ricos e pobres -o acesso a medicamentos baratos- e tem sido citado pelas nações em desenvolvimento como um exemplo do crescente protecionismo em meio à crise econômica.
O embaixador do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio (OMC), Roberto Azevedo, disse numa reunião da entidade que a ação holandesa foi parte de um padrão dos países ricos no sentido de tentar reverter o tratamento especial dedicado aos países pobres.
A discussão foi motivada pela apreensão em dezembro na alfândega holandesa de um carregamento de medicamentos genéricos indianos contra a hipertensão, que foi barrada no porto de Roterdã a caminho do Brasil.
A União Europeia disse ter o direito de inspecionar medicamentos genéricos em trânsito, para proteger cidadãos da UE e dos países em desenvolvimento contra o risco de medicamentos falsos.
A discussão envolve um dos assuntos mais delicados entre países ricos e pobres -o acesso a medicamentos baratos- e tem sido citado pelas nações em desenvolvimento como um exemplo do crescente protecionismo em meio à crise econômica.
O embaixador do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio (OMC), Roberto Azevedo, disse numa reunião da entidade que a ação holandesa foi parte de um padrão dos países ricos no sentido de tentar reverter o tratamento especial dedicado aos países pobres.
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