terça-feira, 10 de março de 2009

Família pede exumação de corpo de mulher que morreu no HGV

RIO - A família de Verônica Cristina do Rego, que morreu no Hospital Getúlio Vargas (HGV), na Penha, sob suspeita de erro médico, solictou a exumação do corpo da dona de casa nesta segunda-feira. O pedido foi encaminhado pelo advogado Ricardo Maurício Rodrigues Alves. O objetivo é comprovar que a morte foi causada por engano no lado do cérebro em a cirurgia para a retirada de um coágulo deveria ser realizada.
Munidos e exames e documentos, o advogado e Alba Valéria Barros, irmã de Verônica, estiveram na 22ª DP (Penha), onde encaminharam o pedido ao delegado Felipe Ettore, titual da delegacia e responsável pelo inquérito que apura a morte da dona de casa. Um dos documentos aponta a existência de um coágulo no lado esquerdo do cérebro de Verônica, onde a cirurgia deveria ser feita. A operação, no entanto, foi feita no lado oposto, no dia 1º de março. Ela morreu três dias depois.
Emocionada, Alba desafiou o médico que realizou a cirurgia a vir a público se defender e prestar esclarecimentos. O laudo do Instituto Médico Legal (IML) que apontará a causa da morte de Verônica deve ficar pronto na prróxima semana.

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