RIO - Fernando Cuba Fernandes se preparava para deixar a casa de sua mãe, no Méier, quando ouviu os tiros trocados por policiais e bandidos. Deu meia-volta, se jogou no chão e protegeu as duas meninas de 4 anos que estavam ao seu lado com seu único escudo: o próprio corpo.
Salvo pela sorte, no sábado à noite, o supervisor de merchandising, de 35 anos, enfrentou situação que vem se tornando rotina para os cariocas. Só este ano foram registrados, nas páginas do EXTRA, 137 tiroteios no Rio, com 150 mortos e 163 feridos. Ou seja, a cada dois dias e meio há um bang-bang em algum canto da cidade (Você já ficou no meio de um tiroteio no Rio? Conte como foi!).
Leia mais...
http://extra.globo.com/geral/casodepolicia/materias/2008/11/30/cidadania_crivada_de_balas_deixa_os_cariocas_refens_do_medo-586781430.asp
Salvo pela sorte, no sábado à noite, o supervisor de merchandising, de 35 anos, enfrentou situação que vem se tornando rotina para os cariocas. Só este ano foram registrados, nas páginas do EXTRA, 137 tiroteios no Rio, com 150 mortos e 163 feridos. Ou seja, a cada dois dias e meio há um bang-bang em algum canto da cidade (Você já ficou no meio de um tiroteio no Rio? Conte como foi!).
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