Os bancos no Brasil parecem não estar sendo afetados pela crise econômica mundial. Seus lucros, obtidos em grande medida por meio do spread (diferença entre os juros que pagam para obter empréstimos e a taxa que cobram quando oferecem crédito), criam obstáculos internos ao desenvolvimento produtivo do país, refletindo, ao final, no desemprego. A política monetária brasileira beneficia sobretudo os banqueiros que, ao seu bel-prazer, traçam seus próprios critérios operacionais para estruturar o spread.
O Banco Santander é um exemplo de como o Brasil fez com que a tempestade da crise se transforme numa refrescante chuva de verão para os bancos. A empresa registrou em 2008 uma redução de 2% de seu lucro em relação a 2007, atingindo 8,8 bilhões de euros. No Brasil, porém, seu lucro foi 22% maior, alcançando 1,1 bilhão de euros, que em reais representa R$ 3,2 bilhões.
O Santander é o terceiro banco que cobram mais caro pelo cheque especial, contabilizando 9,9% de taxa de juros ao mês. Se você tiver dívidas com essa instituição, talvez já tenha se convencido de que o Brasil é o melhor cenário para o lucro bancário e o pior cenário para o crédito.
O Banco Santander é um exemplo de como o Brasil fez com que a tempestade da crise se transforme numa refrescante chuva de verão para os bancos. A empresa registrou em 2008 uma redução de 2% de seu lucro em relação a 2007, atingindo 8,8 bilhões de euros. No Brasil, porém, seu lucro foi 22% maior, alcançando 1,1 bilhão de euros, que em reais representa R$ 3,2 bilhões.
O Santander é o terceiro banco que cobram mais caro pelo cheque especial, contabilizando 9,9% de taxa de juros ao mês. Se você tiver dívidas com essa instituição, talvez já tenha se convencido de que o Brasil é o melhor cenário para o lucro bancário e o pior cenário para o crédito.
Leia mais
Nenhum comentário:
Postar um comentário