Rio - A CPI do TCE aprovou a quebra dos sigilos fiscal bancário e telefônico de 17 pessoas e 12 empresas. A comissão pretende ter acessos aos dados dos conselheiros José Gomes Graciosa e José Nader, do deputado estadual José Nader Filho -– os três já indiciados pela Polícia Federal no âmbito das investigações da Operação Pasárgada –, além de familiares e assessores dos conselheiros.
Também foi aprovada as quebras de sigilos do grupo SIM – Instituto de Gestão Fiscal. Segundo as investigações da PF, essa empresa era contratada por prefeituras do interior de Minas Gerais e do Rio de Janeiro com dificuldade em aprovar suas prestações junto aos tribunais de contas dos dois estados e intermediaria pagamentos de propina por administradores municipais a conselheiros e assessores.
A CPI também definiu quem serão os dois primeiros depoentes. Na quinta-feira, o delegado federal responsável pelo inquérito, Mário Alexandre Veloso Aguiar, vai contar detalhes da investigação aos deputados. Ainda sem data definida, o advogado Marcelo Abdala da Silva, apontado como testemunha-chave do caso pela PF, será o segundo a depor.
A presidente da CPI, deputada Cidinha Campos (PDT), apresentou detalhado levantamento sobre o patrimônio de Graciosa, sua mulher, Flávia Lopes Segura Graciosa, e de assessores. Segundo ela, as informações já levantadas evidenciam esquema de lavagem de dinheiro.
Graciosa já foi indiciado pela PF corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e formação de quadrilha. Nader responde por peculato, advocacia administrativa e formação de quadrilha.
Também foi aprovada as quebras de sigilos do grupo SIM – Instituto de Gestão Fiscal. Segundo as investigações da PF, essa empresa era contratada por prefeituras do interior de Minas Gerais e do Rio de Janeiro com dificuldade em aprovar suas prestações junto aos tribunais de contas dos dois estados e intermediaria pagamentos de propina por administradores municipais a conselheiros e assessores.
A CPI também definiu quem serão os dois primeiros depoentes. Na quinta-feira, o delegado federal responsável pelo inquérito, Mário Alexandre Veloso Aguiar, vai contar detalhes da investigação aos deputados. Ainda sem data definida, o advogado Marcelo Abdala da Silva, apontado como testemunha-chave do caso pela PF, será o segundo a depor.
A presidente da CPI, deputada Cidinha Campos (PDT), apresentou detalhado levantamento sobre o patrimônio de Graciosa, sua mulher, Flávia Lopes Segura Graciosa, e de assessores. Segundo ela, as informações já levantadas evidenciam esquema de lavagem de dinheiro.
Graciosa já foi indiciado pela PF corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e formação de quadrilha. Nader responde por peculato, advocacia administrativa e formação de quadrilha.
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