SERVIDORES ESTADUAIS DA SAÚDE DE MINAS CEDIDOS À PREFEITURA DE JUIZ DE FORA FARÃO NOVA ASSEMBLÉIA NO DIA 18 DE DEZEMBRO DE 2008.
A Assembléia será às 19 horas na Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora.
Os servidores públicos estaduais da Saúde de Minas Gerais cedidos à Prefeitura de Juiz de Fora continuam mobilizados em torno de sua pauta de reivindicações. O primeiro ítem da pauta é o fim da discriminação no pagamento do adicional de produtividade. Embora o Artigo 4º., parágrafo 2º. do convênio que os cedeu à Prefeitura assegure que não haverá perdas de benefícios e vantagens, a segurança jurídica desse contrato não foi levada em conta pelo governo do Estado. Essa discriminação provocou indignação e descontentamento entre os servidores públicos estaduais cedidos às Prefeituras mineiras. Um outro ponto é o fato do Governo do Estado de Minas não estar pagando insalubridade, embora a própria legislação estadual preveja isso. Há ainda a questão da progressão por tempo de serviço, chamada progressão horizontal. Os servidores público estão recebendo como se tivessem no início da carreira, sem qualquer progressão por tempo. A demora inexplicável do Governo Estadual em promover essa progressão exaspera os servidores. O pano de fundo de tudo isso são os salários ruins, defasados, que perderam substancialmente seu poder de compra na última década.
A Assembléia será às 19 horas na Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora.
Os servidores públicos estaduais da Saúde de Minas Gerais cedidos à Prefeitura de Juiz de Fora continuam mobilizados em torno de sua pauta de reivindicações. O primeiro ítem da pauta é o fim da discriminação no pagamento do adicional de produtividade. Embora o Artigo 4º., parágrafo 2º. do convênio que os cedeu à Prefeitura assegure que não haverá perdas de benefícios e vantagens, a segurança jurídica desse contrato não foi levada em conta pelo governo do Estado. Essa discriminação provocou indignação e descontentamento entre os servidores públicos estaduais cedidos às Prefeituras mineiras. Um outro ponto é o fato do Governo do Estado de Minas não estar pagando insalubridade, embora a própria legislação estadual preveja isso. Há ainda a questão da progressão por tempo de serviço, chamada progressão horizontal. Os servidores público estão recebendo como se tivessem no início da carreira, sem qualquer progressão por tempo. A demora inexplicável do Governo Estadual em promover essa progressão exaspera os servidores. O pano de fundo de tudo isso são os salários ruins, defasados, que perderam substancialmente seu poder de compra na última década.
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