Cerca de 500 pessoas, entre intelectuais, artistas e lutadores sociais, de mais de 24 países já assinaram o Manifesto pelo Equador e pela Constituição de uma Rede Mundial contra a Dívida Ilegítima. A iniciativa é conseqüência das revelações feitas pelo informe de uma auditoria realizada nas contas públicas do Equador, que mostraram irregularidades na aquisição de empréstimos estrangeiros. Com isso, as organizações sociais pretendem respaldar a decisão do presidente Rafael Correa de interromper o pagamento da dívida.
No documento, os manifestantes recordam que a América Latina e o Caribe continuam pagando tributos coloniais. Segundo eles, as dívidas contraídas ilegalmente acabam por enfraquecer a soberania dos povos, obrigando-os a entregar suas riquezas: "Dívidas odiosas contraídas pelas ditaduras, feitas para subjugar e reprimir, combinam-se com dívidas expansivas que paradoxalmente quanto mais se pagam, mais crescem. As dívidas não foram contraídas pelos povos, mas sim contra eles".
No documento, os manifestantes recordam que a América Latina e o Caribe continuam pagando tributos coloniais. Segundo eles, as dívidas contraídas ilegalmente acabam por enfraquecer a soberania dos povos, obrigando-os a entregar suas riquezas: "Dívidas odiosas contraídas pelas ditaduras, feitas para subjugar e reprimir, combinam-se com dívidas expansivas que paradoxalmente quanto mais se pagam, mais crescem. As dívidas não foram contraídas pelos povos, mas sim contra eles".
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