segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Atendimento precário no Lourenço Jorge

RIO - Com dores no corpo e vômitos, o motorista Luiz Carlos Barboza, de 38 anos, foi anteontem ao Hospital Lourenço Jorge, na Barra, mas não foi atendido porque seu caso não foi considerado muito sério. Em virtude da falta de médicos, a unidade só cuidou dos doentes mais graves no fim de semana. Os demais eram encaminhados para outras unidades.
A informação dada pela recepcionista do Lourenço Jorge ontem era de que havia apenas profissionais para fazer suturas e cuidar de problemas na boca e no maxilar. Os pacientes eram indicados para os hospitais Cardoso Fontes, em Jacarepaguá, e Miguel Couto, na Gávea. Luiz Carlos Barboza só foi medicado na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Taquara:
- Se não fosse meu cunhado, que estava de carro comigo, teria gastado muito dinheiro de passagem para ir de um lugar para o outro. O hospital ficou devendo.
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