RIO - A Assembléia Legislativa (Alerj) aprovou ontem aumento salarial de 5% para os cerca de 15 mil servidores do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ). O índice é retroativo a setembro. A decisão revoltou a categoria, que queria reajuste de 7,3%, com atrasados a partir de maio, como estava no texto original do projeto de lei. Com isso, a greve da Justiça, que completa amanhã 60 dias, foi mantida.
O resultado foi apertado. A bancada do governo apresentou as emendas que reduziam o percentual e o prazo dos retroativos. O projeto original foi derrubado por 31 votos a 28. Cerca de 150 serventuários lotaram as galerias da Alerj e fizeram muito barulho durante a sessão. Outros 300 servidores ficaram do lado de fora da Alerj e só não entraram porque as portas foram bloqueadas pela segurança.
O início da sessão atrasou cerca de meia hora. Segundo deputados, foi uma manobra da bancada governista para garantir a maioria dos votos.
- Foi uma decisão muito grave, que afeta a credibilidade da Assembléia, principalmente na questão da data-base, que está prevista em lei aprovada por esta Casa - disse o deputado Alessandro Molon (PT).
O resultado foi apertado. A bancada do governo apresentou as emendas que reduziam o percentual e o prazo dos retroativos. O projeto original foi derrubado por 31 votos a 28. Cerca de 150 serventuários lotaram as galerias da Alerj e fizeram muito barulho durante a sessão. Outros 300 servidores ficaram do lado de fora da Alerj e só não entraram porque as portas foram bloqueadas pela segurança.
O início da sessão atrasou cerca de meia hora. Segundo deputados, foi uma manobra da bancada governista para garantir a maioria dos votos.
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