RIO - Com o começo do ano letivo, além dos gastos com material escolar e matrícula nos colégios, muitos pais acrescentam ao orçamento doméstico os custos com o transporte escolar. O que para muitos é sinônimo de praticidade e segurança ter alguém que leve e busque o filho na escola, a contratação de um serviço irregular pode se tornar uma dor de cabeça. De acordo com o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Escolar do estado (Sinterj), Luiz Garçoni, ainda 50% dos veículos que fazem o serviço são ilegais.
– Até o ano passado, 70% do transporte escolar eram irregulares – compara Garçoni. – Felizmente, a cada ano, os pais têm mais precaução na hora de contratar o serviço. Está começando a haver uma uma mudança de comportamento.
Garçoni alerta para a responsabilidade das escolas na orientação dos pais quanto à legalidade do transporte escolar.
– Quando as escolas não auxiliam, é mais fácil o responsável contratar um serviço pirata. A escola, quando indica uma empresa, exige uma série de documentação, confirma se os funcionários são capacitados, é mais seguro – destaca Garçoni.
– Até o ano passado, 70% do transporte escolar eram irregulares – compara Garçoni. – Felizmente, a cada ano, os pais têm mais precaução na hora de contratar o serviço. Está começando a haver uma uma mudança de comportamento.
Garçoni alerta para a responsabilidade das escolas na orientação dos pais quanto à legalidade do transporte escolar.
– Quando as escolas não auxiliam, é mais fácil o responsável contratar um serviço pirata. A escola, quando indica uma empresa, exige uma série de documentação, confirma se os funcionários são capacitados, é mais seguro – destaca Garçoni.
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