Alvo freqüente de balas perdidas, empresa pensa em deixar área do porto
Rio - Após anunciar a intenção de transferir seu gabinete para a Zona Portuária, o prefeito eleito Eduardo Paes tem um grande desafio pela frente: convencer a Xerox do Brasil, uma das maiores multinacionais do estado, a não deixar a região por causa da violência. Localizada na Avenida Rodrigues Alves, na esquina com Rua Sousa e Silva, na Gamboa, a empresa anunciou ontem que pensa em abandonar o local devido aos constantes tiroteios no Morro da Providência, que fica a cerca de 800 metros de sua sede.
No fim da noite de sexta-feira, durante troca de tiros entre policiais militares e traficantes na favela, uma bala de fuzil AK-47 atravessou uma das janelas do terceiro andar, perfurou três compensados de divisórias de setores e atingiu a sala de um dos diretores executivos. Ninguém se feriu, porque o imóvel, por onde circulam 500 funcionários por dia, já estava vazio.
Rio - Após anunciar a intenção de transferir seu gabinete para a Zona Portuária, o prefeito eleito Eduardo Paes tem um grande desafio pela frente: convencer a Xerox do Brasil, uma das maiores multinacionais do estado, a não deixar a região por causa da violência. Localizada na Avenida Rodrigues Alves, na esquina com Rua Sousa e Silva, na Gamboa, a empresa anunciou ontem que pensa em abandonar o local devido aos constantes tiroteios no Morro da Providência, que fica a cerca de 800 metros de sua sede.
No fim da noite de sexta-feira, durante troca de tiros entre policiais militares e traficantes na favela, uma bala de fuzil AK-47 atravessou uma das janelas do terceiro andar, perfurou três compensados de divisórias de setores e atingiu a sala de um dos diretores executivos. Ninguém se feriu, porque o imóvel, por onde circulam 500 funcionários por dia, já estava vazio.
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