sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Sem concorrência, Barcas tem como desafio evitar superlotação e reduzir intervalos de viagens


RIO - Falta de concorrência e integração com outros meios de transporte, número insuficiente de embarcações, intervalos de saída longos, plataformas de embarque inadequadas e em número reduzido são apontados como os principais desafios para desenvolvimento do serviço aquaviário na Região Metropolitana. Esta é a avaliação de especialistas em transporte e usuários da Barcas S/A, que opera, com exclusividade, a linha Rio-Niterói.
- Vejo ainda a mesma estrutura há 50 anos. As pontes de embarque passaram por melhorias, mas não foram realmente preparadas para o crescimento. Os intervalos precisam ser menores. As integrações levam os usuários até a porta de casa. Quem sai de São Gonçalo para trabalhar no Rio, por exemplo, paga seis tarifas - disse Alexandre Rojas, professor da Uerj.
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