Sérgio Cabral, conhecido pelo não cumprimento de suas promessas, virou um boneco chamado de “governador Pinóquio”, conduzido por servidores público estaduais em passeata de protesto contra o tratamento recebido pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro. A FENAM - Federação Nacional dos Médicos, esteve representada na manifestação, que teve também a presença do Dr. Jorge Darze, Presidente do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro.
Um número de aproximadamente 400 funcionários públicos estaduais, com um expressivo número de médicos, marchou até a frente do Palácio Guanabara, sede do Governo. A manifestação foi no dia 02 de outubro e começou no Largo do Machado. Foi patrocinada pelo MUSPE, Movimento Unificado dos Servidores Públicos Estaduais do Rio de Janeiro, do qual faz parte o Sindicato dos Médicos. O protesto foi contra as péssimas condições de atendimento à população do Rio e contra os salários vexatórios. O Governador Sérgio Cabral Filho recusou-se a receber uma delegação de manifestantes, para tentar estabelecer um canal de negociações. O governador, até aqui, além de não cumprir promessas, mantém uma atitude intransigente, agressiva e beligerante em relação aos trabalhadores públicos.
Além da passeata e da manifestação no Palácio, outro protesto dos médicos paralisou por 48 horas os hospitais Albert Schweitzer, Carlos Chagas, Pedro II, Rocha Faria e Getúlio Vargas, onde trabalham os cinco médicos chamados de vagabundos e safados pelo governador do Rio na semana passada, e que gerou uma onda de protestos por parte das entidades médicas.
Fonte: Imprensa FENAM - Publicado em 03/10/2008
Sobre o não cumprimento de promessas por Sérgio Cabral, as provas estão em
1-documento assinado pelo Governador, então candidato, com o Sindicato dos Médicos:
http://www.sinmedrj.org.br/avisos/200a/termo_compromisso_candidato.pdf
2-vídeo com promessas feitas aos servidores públicos estaduais, pelo então candidato. Como Governador não cumpriu as promessas. A imagem atesta os fatos.
http://www.seperj.org.br/site/RE/2008/fala_sergio_cabral_1.wma
Sobre a postura de Sérgio Cabral, em agosto de 2008, já anunciando uma política autoritária e repressiva de recursos humanos para a área de Saúde. Era como se ele já anunciasse que queria fazer o sistema público de saúde funcionar à base do chicote aplicado no lombo de seus funcionários mal remunerados.
http://tinyurl.com/3gn6nz
A conduta do Governo de Sérgio Cabral relativamente à política de recursos humanos tem sido marcada pelo espírito da precarização. Consta que essas distorções na contratação de médicos para atividade-fim no serviço público estão associadas às faltas de equipes completas de plantão nos hospitais estaduais do Rio. Confira em: http://tinyurl.com/4dd74x .
O Governador Sérgio Cabral e seus aios acreditam que o remédio falsificado das fundações públicas sejam salvação para a gestão da Saúde. O sonho deles é achar que podendo demitir médicos conseguem fazer o sistema funcionar na base da repressão e da ameaça. Estão na contramão da história e mal escondem suas aspirações de oficializar o assédio moral. Sabemos igualmente que há uma grande resistência no movimento sindical, nas autarquias públicas responsáveis pela regulamentação e fiscalização do exercício da Medicina (Conselhos profissionais) e no Conselho Nacional de Saúde contra o negócio das fundações públicas de direito privado. Confira em http://tinyurl.com/47eu2x e http://tinyurl.com/3r5apj .
A idéia das fundações é um falso remédio preparado para enganar a opinião pública e as autoridades. Na verdade os seus autores ganharão um tempo, até que as deficiências do sistema, perfeitamente previsíveis, venham à tona. Esse tipo de gestão no serviço público tem maus antecedentes. Sua legalidade é questionável. Confira em http://faxsindical.wordpress.com/2008/08/31/privatizacao-do-servico-publico-por-fundacoes-levara-a-corrupcao/ .
Esse mesmo Sérgio Cabral Filho está patrocinando a candidatura de Eduardo Paes à Prefeitura do Rio de Janeiro.
Um número de aproximadamente 400 funcionários públicos estaduais, com um expressivo número de médicos, marchou até a frente do Palácio Guanabara, sede do Governo. A manifestação foi no dia 02 de outubro e começou no Largo do Machado. Foi patrocinada pelo MUSPE, Movimento Unificado dos Servidores Públicos Estaduais do Rio de Janeiro, do qual faz parte o Sindicato dos Médicos. O protesto foi contra as péssimas condições de atendimento à população do Rio e contra os salários vexatórios. O Governador Sérgio Cabral Filho recusou-se a receber uma delegação de manifestantes, para tentar estabelecer um canal de negociações. O governador, até aqui, além de não cumprir promessas, mantém uma atitude intransigente, agressiva e beligerante em relação aos trabalhadores públicos.
Além da passeata e da manifestação no Palácio, outro protesto dos médicos paralisou por 48 horas os hospitais Albert Schweitzer, Carlos Chagas, Pedro II, Rocha Faria e Getúlio Vargas, onde trabalham os cinco médicos chamados de vagabundos e safados pelo governador do Rio na semana passada, e que gerou uma onda de protestos por parte das entidades médicas.
Fonte: Imprensa FENAM - Publicado em 03/10/2008
Sobre o não cumprimento de promessas por Sérgio Cabral, as provas estão em
1-documento assinado pelo Governador, então candidato, com o Sindicato dos Médicos:
http://www.sinmedrj.org.br/avisos/200a/termo_compromisso_candidato.pdf
2-vídeo com promessas feitas aos servidores públicos estaduais, pelo então candidato. Como Governador não cumpriu as promessas. A imagem atesta os fatos.
http://www.seperj.org.br/site/RE/2008/fala_sergio_cabral_1.wma
Sobre a postura de Sérgio Cabral, em agosto de 2008, já anunciando uma política autoritária e repressiva de recursos humanos para a área de Saúde. Era como se ele já anunciasse que queria fazer o sistema público de saúde funcionar à base do chicote aplicado no lombo de seus funcionários mal remunerados.
http://tinyurl.com/3gn6nz
A conduta do Governo de Sérgio Cabral relativamente à política de recursos humanos tem sido marcada pelo espírito da precarização. Consta que essas distorções na contratação de médicos para atividade-fim no serviço público estão associadas às faltas de equipes completas de plantão nos hospitais estaduais do Rio. Confira em: http://tinyurl.com/4dd74x .
O Governador Sérgio Cabral e seus aios acreditam que o remédio falsificado das fundações públicas sejam salvação para a gestão da Saúde. O sonho deles é achar que podendo demitir médicos conseguem fazer o sistema funcionar na base da repressão e da ameaça. Estão na contramão da história e mal escondem suas aspirações de oficializar o assédio moral. Sabemos igualmente que há uma grande resistência no movimento sindical, nas autarquias públicas responsáveis pela regulamentação e fiscalização do exercício da Medicina (Conselhos profissionais) e no Conselho Nacional de Saúde contra o negócio das fundações públicas de direito privado. Confira em http://tinyurl.com/47eu2x e http://tinyurl.com/3r5apj .
A idéia das fundações é um falso remédio preparado para enganar a opinião pública e as autoridades. Na verdade os seus autores ganharão um tempo, até que as deficiências do sistema, perfeitamente previsíveis, venham à tona. Esse tipo de gestão no serviço público tem maus antecedentes. Sua legalidade é questionável. Confira em http://faxsindical.wordpress.com/2008/08/31/privatizacao-do-servico-publico-por-fundacoes-levara-a-corrupcao/ .
Esse mesmo Sérgio Cabral Filho está patrocinando a candidatura de Eduardo Paes à Prefeitura do Rio de Janeiro.
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