sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Máfia da saúde é acusada de fraudar pregão eletrônico

SÃO PAULO - A máfia acusada de fraudar licitações na área da saúde, que teria desviado cerca de R$ 100 milhões dos cofres públicos e foi desbaratada ontem pela Operação Parasitas, da Polícia Civil de São Paulo, teria se infiltrado até nos pregões eletrônicos do governo estadual. O indício mais nítido de manipulação do resultado do certame foi obtido pelos auditores da Secretaria da Fazenda em uma oferta para a compra de soro (cloreto de sódio a 0,9%) em setembro do ano passado. A empresa vencedora venceu a licitação com um preço 408% superior ao menor lance. A suspeita é de que pregoeiros e funcionários de hospitais recebessem propina para favorecer determinadas empresas.
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