- ASFSC - 09/09, às 14h - Rua do Catete 48 – 2º andar - Catete;
- APERJ - 09/09, às 17h - Praça Tiradentes nº 9;
- MUSPE - 10/09, às 18h - SindSPrev - Rua Joaquim Silva nº 98-A;
- APEFAETEC - 11/09, às 14h - ETE Ferreira Viana – Quintino;
domingo, 7 de setembro de 2008
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MUSPE convoca greve geral dos servidores do estado para o dia 16
29/08/2008
Por julio diretor do Sindsprev/RJ
O Movimento Unificado dos Servidores Públicos Estaduais (MUSPE) elaborou um outdoor, que será colocado em vários bairros do Rio, mostrando a ação do Governador Sérgio Cabral, que está provocando o caos no serviço público. O outdoor do MUSPE tem ainda um tópico exigindo66% de reajuste para todos os funcionários públicos. Por suas constantes mentiras atuais e durante a campanha eleitoral de 2006 com promessas não cumpridas, Sérgio Cabral é apresentado numa charge com o nariz de Pinocchio e em cima de uma bicicleta, em alusão a uma foto recente do Governador circulando em Paris.
O outdoor do MUSPE convoca os servidores estaduais a aderirem à greve geral do próximo dia 16 de setembro e uma passeata da Candelária à Cinelândia.O outdoor do MUSPE convoca funcionários à greve geral.
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Cabral e Alerj deixam Saúde sem reajuste para preparar a privatização
12/09/2008
Por Olyntho Contente, da Redação do Sindsprev/RJ
Em votação na última quinta-feira, a Assembléia Legislativa (Alerj) aprovou, por 57 votos a 13, na íntegra projeto do governador Sérgio Cabral Filho impondo 8% de reajuste para determinados setores do funcionalismo estadual (Educação, Desipe, Polícia Militar e Bombeiros, Polícia Civil e Professores da Faetec). Além de ignorar completamente a reivinidicação salarial da categoria, de reajuste de 66% para todos os servidores, e de sequer ter recebido os sindicatos para uma negociação, Cabral e a Alerj deixaram sem qualquer reajuste os funcionários da Saúde, Fazenda, Uerj e da Justiça.
Na avaliação do diretor do Sindsprev/RJ, Júlio Tavares, a discriminação da Saúde deixa claro o projeto de privatização dos hospitais do estado e de extinção dos serviço público na saúde, ao negar qualquer possibilidade de reajuste e plano de carrreira, cargos e salários, ou mesmo de abertura de negociação. “Obviamente, Cabral e sua bancada de deputados, ao aprovarem este projeto discriminatório, tiveram como finalidade forçar os profissionais da saúde a acreditar no canto da sereira: pressionados pelos baixos salários, serem forçados a ir para as fundações, para mais tarde serem demitidos e substituídos por trabalhadores com salários menores”, acusou. A lista com o nome dos que votaram contra os servidores da saúde será divulgada em breve pelo Sindsprev/RJ.
Saúde é apenas o começo da privatização
O dirigente chamou a atenção para a necessidade de reforçar o MUSPE e a campanha unificada dos servidores estaduais. “A privatização da saúde, com as fundações, será apenas o início da expansão do mesmo projeto para os demais setores do estado. Por isto, a necessidade de fortalecer a unificação de todos os setores para impedir que isto aconteça”, ressaltou.
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